É VIDA? Então vive sem limites, mas... COM VALORES!

É VIDA? Então vive sem limites, mas... COM VALORES!
Não há vida sem água, mas de nada serve a água se não houver vida.

"dar um pouco mais"

Vem - Aparece - Dá-te, e, juntos, faremos os caminhos da vida mais agradáveis

A minha Lista de blogues

domingo, 12 de dezembro de 2010

Mais velhos - Envergonhados e Sorumbáticos

Mesmo por caminhos sinuosos a água passa e lava


Os dias da nossa vida encontram-se cheios de "coisas" velhas, tal qual folhas caducas de Outono, que precisam de ser limpas para dar lugar a novos desafios, tal qual rebentos de Primavera, rumo a um verdadeiro Natal


No passado fim-de-semana foi-nos proposto levar água para a missa.
Destinava-se a ser colocada num recipiente, num gesto cheio de significado. Purificação, lavagem das “pequenas ou grandes nódoas” que todos os dias colocamos na mais bela fatiota que envergamos todos os dias – a nossa vida.
Nesse momento, os nossos mais novos deram o exemplo com a sua participação. Já alguns mais velhos, parece que tiveram vergonha em participar. Às tantas, envergonhados por aquilo que fazem e dizem ou sorumbáticos pelo “peso” da vida e apreensivos quanto ao futuro. Por muitas razões que possam existir, era só um gesto de humildade e reconhecimento que há muita coisa nas nossas vidas que precisam de ser lavadas.
E somos os mesmos que dizemos que, a juventude está perdida, que não tem princípios, educação e respeito, que não ligam nada a nada, que trocam os horários, que dormem quando deviam estar acordados, que saem de casa quando se deviam estar a deitar, que, enfim, “não sabemos o que será deles”. Pessimismo a rodos.
Vamos lá “velhada”! Alegrem-se, pelos menos, quando estão na casa do Pai. Ele recebe-nos de braços abertos e regaço acolhedor. Nas nos façamos rogados, Vamos até Ele com alegria.
Por hoje e não só, temos sobejas razões para estar-mos orgulhosos dos nossos mais novos. Colocam alegria naquilo que fazem. Despem-se de preconceitos e lá vão eles rumo a uma vida cheia de sonhos, ambições e muito trabalho.
E, a VIDA, mesmo com dificuldades e incertezas, irá sorrir para vós.
oiaponto.

Um bom caminho em caminho até Ele

Nem que para isso, seja preciso seguir a estrêla que brilha lá do alto dos céus

sábado, 11 de dezembro de 2010

“Pároco de Oiã faz 16 anos de padre”

Padre Mário faz 16 anos de Sacerdócio


Braços abertos para acolher






Empenho
11.12.2010 – 16 anos passaram.
Agradecendo o dom que Deus lhe deu, a disponibilidade que sabe ter, a perseverança incessante que irradia, a busca contínua de partilha e união entre toda a paróquia, a alegria que contagia quem está perto, a competência colocada ao serviço de todos nós, oiaponto. publica hoje em fotos, na nossa página do facebook um pequeno resumo de momentos vividos junto de nós.
Com este singelo registo, pretende-se apenas dizer obrigado por tudo o que já fez por nós.
Oiaponto.

Dia da Comunidade

Natal de 2009

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

“O que foi que aconteceu ao Mundo”

Esperança em dias melhores
Fui criado com princípios morais comuns. Quando era pequeno, mães, pais, professores, avós, tios, vizinhos eram autoridades dignas de respeito e consideração.
Quanto mais próximos e mais velhos, mais afecto.
Inimaginável responder de forma novelesca e mal-educada aos mais velhos, professores ou autoridades.
Hoje, sinto tristeza infinda por tudo quanto perdemos. Por tudo o que meus netos um dia enfrentarão. Pelo medo no olhar das crianças, dos jovens, dos velhos e dos adultos. Direitos humanos para os criminosos, deveres ilimitados para os cidadãos honestos.
Não tirar vantagem de tudo isso significa ser idiota. Trabalhador digno e cumpridor dos deveres tornou-se num otário. Pagar dívidas é ser parvo. Liberdade e “perdão” para os corruptos e sonegadores...
Que aconteceu ao Mundo? Que nos aconteceu, que a tudo assistimos apáticos? Professores maltratados nas salas de aula, comerciantes ameaçados por traficantes, grades nas janelas e portas...
Que valores são esses? Carros que valem mais que abraços. Filhas que querem uma cirurgia plástica como presente por passarem de ano. Filhos que esquecem o respeito aos pais e avós.
Em vez de senhora e senhor, apenas um “olá, como estás?” Telemóveis nas mochilas das crianças... “Que vais querer em troca de um abraço?” A diversão vale mais que um diploma. Um ecrã televisivo gigante vale mais que uma boa conversa. Vale mais uma maquilhagem que um gelado.
Vale mais parecer do que ser...
Quando foi que tudo desapareceu ou se tornou ridículo?
Quero arrancar as grades da minha janela para poder acariciar as flores! Quero sentar-me na varanda e dormir com a porta aberta nas noites de Verão!
Quero honestidade como motivo de orgulho. Quero a rectidão de carácter, a cara limpa e olhar olhos nos olhos. Quero sair de casa sabendo que quando regressar não terei medo de assaltos ou balas perdidas. Quero a vergonha na cara e a solidariedade, onde uma palavra valia mais que um documento assinado. Quero a esperança, a alegria, a confiança...
E viva o regresso da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como o céu da Primavera, leve como a brisa da manhã.
E definitivamente bela como cada amanhecer...
Autor: Carlos Veiga

sábado, 13 de novembro de 2010

Alegria e Esperança em tempo de dias difíceis

Arco-Íris da Esperança
Parece ser unânine a constatação que os dias que passam fazem parte de um tempo que podemos apelidar de difícil.
Todos os dias ouvimos dizer que a vida não está fácil para ninguém.
É o crédito mal parado. É o juro a subir. É o corte sistemático em prestações sociais que todos pensávamos inatacáveis. É o desemprego a subir. É o emprego que de certo passou a ser incerto. É a notícia de mais casos de fome e abandono. É o não acreditar em ninguém. É a desconfiança a tomar conta de tudo e de todos.
Somos bombardeados diariamente pelos nossos "amigos" da chamada comunicação social com notícias e mais notícias, fatídicas e calamitosas, que não fazem mais do que alimentar este estado de coisas. Convencem-se e tentam convencer-nos.
Com este estado de coisas qualquer dia ficamos sem saber que rumo dar aos trilhos da vida.
Somos absorvidos por sentimentos de impotência perante tanta calamidade.
Tudo o que atrás foi dito poderá ser comparado a um dia de tempestade, com trovoada, vento e chuvas torrenciais.
Mas, mesmo nesses dias, quando menos esperamos, lá aparece o sol a espreitar dando-nos a bela imagem do nosso querido arco-íris.
E quem não gosta dessa paisagem?!
A seguir a um dia de tempestade vem sempre outro, em que o sol raiará para todos nós.
Assim é hoje. Até parece que só temos dias de tempestade, quando, na verdade, os dias bons também acontecem; às vezes com mais assiduidade do que aquela que julgamos.
Passam por nós como a brisa do vale, enchendo-nos o coração de alegria e esperança.
Às vezes, ou talvez não, a paisagem da vida tem a cor que somos capazes de lhe dar.
oiaponto.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Quem disse?

«Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de repente você estará fazendo o impossível»
S. Francisco de Assis
«A sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil»
Nicolau Copérnico

«Sabei escusar o supérfluo, e não vos faltará o necessário»
Marquês Maricá
Quem disse?
Não é muito importante saber quem disse. Importante será, porventura, ter sabedoria. Dir-se-á: Sabedoria precisa-se.
Sabedoria para "descobrir" verdadeiramente o sentido destas frases;
Sabedoria para "entender" ao quanto elas nos obrigam e comprometem;
Sabedoria para "destrinçar" entre o que é necessário e o que é supérfluo e prescindível;
Sabedoria para "saber" descobrir o que é possível;
Sabedoria para "compreender" que a vida também é feita de impossíveis.
Perguntamos a nós próprios se fazemos o que é necessário e damos connosco a pensar que deixamos muito por fazer.
Perguntamos a nós próprios se, pelo menos, fazemos o que é possível e damos connosco a constatar que podíamos e devíamos ter ido mais longe. E, só não fizemos o que é possível, porque as nossa opções recaíram livremente em coisa dispensáveis e inúteis.
Finalmente perguntamos a nós próprios se já conseguimos atingir o impossível e damos connosco a sentir a sensação, ou quase certeza, que estamos muito, muito, muito longe de atingir os nossos limites.
Ou melhor, concluímos que precisamos de muita sabedoria para continuar a calcorrear os carreiros e atalhos da vida, fazendo o que é necessário, o que é possível, para assim conseguirmos vir a fazer o que, a olho nu, poderá parecer ser impossível. A nossa consciência a isso obriga.
Assinado: oiaponto.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

“Educando com Segurança”

“Polícias e Ladrões”
Sei bem que o discurso da segurança tem vindo cada vez mais a ter saída.
Em tempo de insegurança, todos vamos atrás de quem promete encontrar mecanismos para fazer do nosso bairro, da nossa terra ou da nossa cidade um sítio mais seguro.
Dizem até que é um discurso de direita. Devo dizer que, quanto a isto, não me pronuncio, porque ainda não percebi o que é isso de esquerda e de direita, já que tenho encontrado homens e mulheres bons com ideais parecidos com os meus, de direita e de esquerda, sendo que eu não sei de que lado estou.
Em todo o caso, começa a ser inquietante para mim que os telejornais abram com notícias de polícias e GNR’s baleados por supostos bandidos, alguns conhecidos, sinalizados e até presos, entretanto libertados.
Num tempo em que tanto se fala de combate ao terrorismo, admito a minha estupefacção perante esta nova forma de atentar contra a ordem.
Admito que, há uma dúzia de anos, não imaginaria a possibilidade de ter que ver abrir um telejornal com notícias de uma autoridade ser baleada por aqueles que supostamente deveria proteger.
É lastimavelmente claro para mim que estamos a colher o fruto de uma educação libertina há muito vigente, social e estruturalmente implantada, segundo a qual parece que a autoridade tem que pedir desculpa por exercer a sua função.
Dito em português de Portugal, quer isto dizer que os pais quase se arrependem de exercer a sua função de pais, estruturando e corrigindo os seus filhos, porque logo vem a sociedade e um psicólogo qualquer dizer-lhes que, coitadinhos, os filhos vão ficar traumatizados.
Na escola, Deus livre o professor de ter uma atitude mais severa perante qualquer aluno que logo vem o paizinho em defesa do filhinho dizer que processa e eventualmente expulsa da sua função aquele que mais não fez que cumprir o seu papel de educador.
Ora quem assim é educado mais não pode que senão achar que é herói. E assim sendo, sente-se no direito de impor a sua regra e a sua vontade, seja onde e a quem quer que seja.
Passámos da repressão à libertinagem. Diz o povo, “do oito ao oitenta”. De um regime de repressão e ditadura para um outro em que a autoridade não existe e quando existe não é respeitada. De uma vez por todas há que por fim a este estado de coisas.
Proponho que se comece por casa. Que as crianças percebam que têm pais e “pais com orelhas”, isto é, capazes de dizer não, quando é não, e sim, quando é sim, sem nunca se arriscarem ao talvez. Que os professores sejam legitimamente dignificados na sua autoridade e que tenham também eles a possibilidade de estruturar educacionalmente os seus alunos, sem que a escola se mantenha apenas como estrutura de transmissão de saberes.
Que a polícia tenha a capacidade de exercer a sua autoridade com a solidariedade activa e efectiva não só dos políticos, mas de toda a sociedade, sendo que se tem que criar em Portugal a mentalidade de que o polícia é, antes de mais, um amigo e um protector ao contrário do que o nosso poder político faz passar e, com atitudes, nos mostra.
Há dinheiro e consequentemente meios para comprar carros topo de gama, computadores portáteis, radares e máquinas para perseguir os cidadãos e deles conseguir receita fácil.
Pelos vistos, porém, esse dinheiro não chega para que os polícias tenham armas adequadas, fardamento capaz e homens e mulheres na rua, fazendo prevenção, para que todos possamos andar mais tranquilos nas ruas do nosso bairro, da nossa aldeia ou da nossa cidade.
Autor: João Paulo

sábado, 23 de outubro de 2010

Será que Não tenho Tempo?

Não Tenho Tempo
Sabes, meu filho, até hoje não tive tempo para brincar contigo.
Arranjei tempo para tudo, menos para te ver crescer.
Nunca joguei contigo dominó, damas, xadrez, ou batalha naval.
Eu percebo que tu me procuras, mas sabes meu filho, eu sou muito importante e não tenho tempo.
Sou importante para números, convites sociais e toda uma série de compromissos inadiáveis. Como largar tudo isto, para ir brincar contigo? Não, não, tenho tempo.
Um dia trouxeste o teu caderno escolar para eu ver e ficaste ao meu lado. Lembras-te? Não te dei atenção e continuei a ler o jornal. Porque afinal, os problemas internacionais são mais sérios do que os da minha casa.
Nunca vi os teus livros não conheço a tua professora.
Nem me lembro qual foi a tua primeira palavra. Mas, tu sabes, eu não tenho tempo.
De que adianta saber as mínimas coisas a teu respeito, se eu tenho outras coisas a saber?
É incrível: como tu cresceste ! Estás tão alto ! Nem tinha reparado nisso.
Aliás, eu quase que não reparo em nada.
E, na vida agitada, quando tenho tempo, prefiro usá-lo lá fora, porque aqui fico calado diante da televisão.
Porquê? porque a televisão é importante e informa-me muito.
Sabes, meu filho, a última vez que tive tempo para ti, foi numa noite de amor com a tua mãe.
Eu sei que tu te queixas. Eu sei que tu sentes a falta de uma palavra, duma pergunta amiga, duma brincadeira, dum chuto na tua bola. Mas eu não tenho tempo.
Eu sei que sentes a falta de um abraço e de um sorriso, de um passeio a pé, de ir até ao quiosque, ao fundo da rua, comprar um jornal, uma revista. Mas sabes há quanto tempo eu não ando a pé na rua ? Não tenho tempo.
Mas tu entendes, eu sou um homem importante. Tenho de dar atenção a muita gente, eu dependo delas.
Meu filho, tu não entendes nada de comércio. Na realidade eu sou um homem sem tempo. Eu sei que tu ficas triste porque as poucas vezes que falamos, é um monólogo: Só eu é que falo.
Eu quero silêncio. Quero sossego e tu tens a péssima mania de querer brincar com a gente. Tens a mania de saltar para os braços dos outros.
Filho, eu não tenho tempo para te abraçar. Não tenho tempo para conversas e brincadeiras de crianças.
Filho, o que é que tu percebes de computadores, comunicação, cibernética, racionalismo ? Tu sabes quem é Descart ou Kant? Como é que eu vou parar para falar contigo ?
Sabes, filho. Não tenho tempo.
Mas o pior de tudo, o pior de tudo é que se tu morresses agora, já neste instante, eu ficava com um peso na consciência. Porque, até hoje, até hoje não arranjei tempo para brincar contigo.
E, na outra vida, Deus não terá tempo de me deixar pelo menos, ver-te.
(autor não identificado)

Ainda a margem do rio

Assim como a margem dá sentido ao rio vírgula as regras vírgula as opções e limitações naturais no relacionamento entre nós vírgula dão sentido à vida ponto O que seria de nós sem regras ponto de interrogação
As regras são as margens ponto
A vida é o rio que corre para o mar ponto
Que sejamos capazes de transformar o leito do nosso "rio" num mar de esperança e persistência ponto
Já imaginámos o que seria do nosso dia sem margens ponto de interrogação
O que parece básico no quotidiano diário de todos nós vírgula tornar-se-ía em dilema ponto
Horas para Dormir e Levantar vírgula Sentir e Chorar vírgula Sorrir e Sonhar ponto
Horas para Cantar e Dormitar vírgula Refectir e Emergir vírgula Trabalhar vírgula Amar e Dar ponto
Horas para Ser vírgula Saber e Ter ponto
Como articularíamos estas obrigações e sensações sem estarmos balizados por margens ponto de interrogação
Nós precisamos de regras a bem da vida ponto de exclamação
É a nossa opinião ponto

Nota: Por nós vírgula podes colocar as vírgulas e os pontos onde melhor derem sentido à tua vida ponto
oiapontoponto

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

«A margem dá sentido ao rio»

«A margem dá sentido ao rio»
Já não sei quem disse esta bela frase.
É verdade que sem a margem, o rio torna-se pântano e dali não sai mais.
Precisamos de sentido como de pão para a boca. Sentido no duplo aspecto de direcção e significado.
Toda a arte está em entender e dar a entender que a margem é aliada do rio, a amiga, a fiel companheira; que o rio não sofre com a margem, mas nela se apoia e graças a ela readquire forças.

domingo, 3 de outubro de 2010

Portugal - País de sábios

A sabedoria faz parte do "ser" português.
Vejamos:
Facilmente se encontra "gente" a criticar tudo e todos.
Cada um opina com a maior convicção do mundo sobre a política e políticos, sobre o traçado das estradas, caminhos e matagais, sobre médicos e hospitais, justiça e tribunais e outras coisas que tais.
Sobre como, quando e de que maneira os outros devem desempenhar a sua função, é um ver se te avias. Sabemos a potes!
Quanto ao que nos compete fazer, somos uns infalíveis e, não admitimos sequer um pequeno reparo que seja!
Os outros é que estão mal. Nós estamos sempre bem.
Friamente sabemos que não é assim.
Damos connosco a dizer mal do dentista e do trapezista, mas, dessas áreas, não sabemos nada!
Damos connosco a censurar o juiz e o polícia, mas, de leis, sabemos quase pouco mais que nada!
Damos connosco a gritar desmesuradamente sobre o golo que o Ronaldo falhou, do frango que o guarda-redes deu ou do penalty que o árbitro marcou, mas, às tantas, calções nunca vestimos e relva nunca pisámos, luvas nunca "calçámos" ou, nem fôlego para o apito temos, devido aos cigarritos que devoramos.
Até sabemos criticar e dizer que aqueles que vão à missa ou professam outra religião, são sempre piores de que nós. O que se ouve às vezes dizer da forma como fazem as suas orações os nossos compatriotas e não compatriotas muçulmanos ?!
Damos fortes palpites e opiniões sobre "a má educação dos filhos dos outros", mas, da educação dos nossos, só Deus sabe!
É obra!
Saber assim de tudo e de todos não é para todos. Só para um bom português!
Presunção e água benta cada um toma a que quer!
E tudo a bem da nação!

Mas, nem tudo é um mar de rosas para o comum do portugês!
Por tudo e por nada lamentamo-nos: "não tenho tempo para nada"
Falta-nos tempo;
Tempo para nos olharmos ao espelho.
Tempo para parar.
Tempo para analisar.
Tempo para pensar.
Tempo para educar.
Tempo para escutar.
Tempo para estudar.
Tempo para aperfeiçoar.
Tempo para perdoar.
Tempo para rezar.
Tempo para outros tempos terminados em "ar" como por exemplo AMAR!
E, no final, ainda nos lamentamos com o ar mais singelo e conformado do mundo:
«tudo isso é importante, mas.................. não tenho tempo
.final
oiaponto.

Quando damos por ela... o tempo já se foi!

É o ocaso da vida!

sábado, 2 de outubro de 2010

". de Partida" foi a semana passada

". de Partida" - Dia 25 de Setembro de 2010
ou de "repartida".
Ou, esclarecendo melhor o nosso pensamento, foi um partir de novo!
Dia em cheio e "cheio" de significado!
Com o sabor agradável a "coisa" boa, resultado de um bom funcionamento das glândulas salivares da união paroquial, da partilha e da alegria, o "nosso" padroeiro, S. Simão", foi o anfitrião de uma partida que se espera frutuosa e enriquecedora para todos.
Normalmente todas as partidas estão associadas à esperança. É comum ouvir dizer: "Espero que tudo corra bem".
Coincidência, ou talvez não, a bandeira do compromisso foi tatuada com as impressões "digitais e manuais" pintadas de cor verde.
O futuro depende de todos!

Abrindo os braços para a união sob a batuta do maestro "ferreira"
Olha lenta e atentamente

com olhos de ver

E...

Reza a beleza de Deus


Paróquia de Oiã.
Quem te viu e quem te vê!

Crescendo a olhos vistos!
Até parece que não havia auto-estima
O caminho faz-se caminhando
A esperança vai subindo...
E, lá bem do alto, esta "personagem", a esperança, questiona-te:
Se não acreditares em ti quem é que vai acreditar?
Mostra-nos do que és capaz!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

"Velhotes - vamos a isso!"

A Junta de Freguesia informa que as inscrições para os 65 em Festa,que se irá realizar no dia 15 de Outubro, estarão abertas a partir de 2ª feira dia 27/09 até ao dia 04/10.Para a inscrição deverão fazer-se acompanhar do respectivo BI.Os casais que um dos cônjuges não tenha ainda 65 anos, pode acompanhar pagando 20€.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

oiaponto. ponto de encontro

A nossa costa é sempre "ponto" para tudo ponto
Ponto de partida para viagens ou fainas marítimas ponto
Ponto de chegada para todos os que fazem do mar a sua vida ponto
Ponto de encontro de famílias e conhecidos, namorados e apaixonados ponto
Ponto de encontro entre o "eu" que todos conhecem e o "eu" que só eu conheço ponto
Na nossa págima aparece o oiaponto. como ponto de partida e ponto de chegada ponto
É com satisfação que constatamos que o oiaponto. já começa a a ser . de encontro ponto
Será sempre um ponto diferente, especialmente se todos os oia(s)pontos. participarem ou deixarem o seu cunho pessoal neste ponto ponto
Este espaço é de todos ponto
Mande-nos por e-mail artigos de opinião, pensamentos, notícias, iniciativas, eventos ou simplesmente constatações da vida real ponto Nós publicaremos ponto Não se esqueça das fotos da nossa terra ponto
Basta utilizar oia.ponto@gmail.com
Também estamos no facebook ponto
.final
Assinatura dois pontos oiaponto.

domingo, 19 de setembro de 2010

Freguesia movimenta-se

COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DE OIÃ - Oficina de Artes já iniciou as suas actividades e, como prometido, tem empreendido esforços para aumentar as suas valências. A novidade deste ano será a Ginástica Aeróbica, que iniciará no início de Outubro. Inscreve-te.


FESTA NA FONTE DOCE - REGATINHO - O programa foi divulgado - Caminhada de 5 Km, seguida de almoço. Jogos tradicionais e escarpeladela de milho. Confraternização entre todos. Venham até nós pormenores desta actividade que das mesmas daremos conhecimento. Espaço aprazível, sombra quanto baste para proteger dos raios solares, fresquidão e água fresca, é o que qualquer um pode usufruir junto da Fonte Doce. Passe por lá!


FESTA EM HONRA DE N.ª S.ª das DORES - SILVEIRO - passe por lá.


INÍCIO DA CATEQUESE, dia 25 - próximo sábado - Estamos todos convidados. Adro de S. Simão - 17:30 horas. As nossas crianças, adolescentes e jovens precisam do apoio de toda a comunidade.


I CICLOTURISMO DO CONCELHO - OIÃ ESTEVE PRESENTE - e bem presente!
De quase todos os lugares houve participantes. Do lugar de Malhapão esteve presente a bicicleta mais irreverente.
Até se ouvia dizer: "Olha, os Escuteiros também vieram".
É caso para dizer: Os escuteiros de Oiã estão em todas! Bem haja pela vossa presença.

NOTA: oiaponto. não tem fotos dos eventos. Gostaríamos de contar com fotos de todas as actividades. Caso elas estejam escondidas em alguma máquina fotográfica, façam-nas chegar até nós, que nós as publicaremos. Endereço: oia.ponto@gmail.com

o oiaponto. é de todos!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Praticante ou não Praticante

Praticante ou não Praticante.
Vem isto a propósito da realização do I Cicloturismo do concelho de Oliveira do Bairro que se realizará no próximo sábado, dia 18 de Setembro.
Da mesma forma que a participação no cicloturismo não faz de cada participante um ciclista, também o facto de alguém saber dar uns mergulhos não faz dele um nadador. Para ser verdadeiro ciclista ou verdadeiro nadador é preciso, pelos menos, praticar, praticar, praticar, aprender, aprender, aprender, melhorando constantemente.
Da mesma forma que pelo facto de saber mudar umas peças no jogo de xadrez, não fal dele um jogador profissional de xadrez, também o facto de alguém saber bater umas bolas no ténis não faz dele um tenista de gabarito.
Para ser verdadeiro xadrezista ou tenista é preciso, praticar, praticar, praticar, aprender, aprender, aprender, melhorando constentemente.
Por exemplo:
Como podemos afirmar que somos nadadores se não praticamos assiduamente e não nadamos?
Como podemos afirmar que somos ciclistas se não praticamos assiduamente e não andamos de bicicleta?
Como podemos dizer que somos xadrezistas se não praticamos e não jogamos xadrez?
Como podemos dizer que somos tenistas se não praticamos e não jogamos ténis?
Incongruências! Contradições! Gostamos de certas coisas mas não tiramos partido delas!
Gostamos de nadar mas não nadamos!
Gostamos de ténis mas não jogamos!
Gostamos de andar de bicicleta mas não andamos!
Gostamos de xadrez mas não jogamos!
Quando gostamos de verdade de alguma coisa, não deixamos nunca de praticar e usufruir de uma coisa que nos traz satisfação e bem estar.
É mesmo assim!
E, "atão" quando se diz: "Sou católico não praticante"? Será que é possível? sinceramente parece-nos que não!
Da mesma maneira que não dizemos:
Sou ciclista não praticante, sou nadador não praticante, sou xadrezista não praticante ou sou nadador não praticante, senão chamavam-nos tolos ou loucos, também não devemos dizer "sou católico não praticante". É que simplesmente isso não existe! .final.
A bem da sinceridade e da honestinade.
oiaponto.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A actividade escolar regressou na freguesia de Oiã

Hoje, 13 de Setembro de 2010, foi, oficialmente, o regresso às aulas.
Uff , finalmente a escola regressou, dizem alguns encarregados de educação.
Vá-se lá saber porquê este possível desabafo. As exigências que a vivência de hoje obriga, aliadas ao comodismo que assolou os casais actuais, leva facilmente a reacções que mais parecem uma completa demissão do dever de ensinar que deve começar na família.
A maior parte das famílias, de algum tempo a esta parte, optou por só ter um ou dois filhos. São raros os casais com três filhos ou mais. Mesmo assim, parece difícil cumprir com os deveres de educar, nem que seja um só educando.
As desculpas aparecem e são motivo de várias conversas.
É fácil encontrar gente a dizer: "Nos tempos de hoje é preciso pensar bem antes de pensar em "ter um filho".
Com estes desabafos impensados, estaremos, levianamente a passar um atestado de burrice e de irresponsabilidade a todas as famílias numerosas, antigas ou recentes?
Até parece que nos tempos mais antigos a vida era mais fácil. Até parece que nos tempos mais idos a função e o dever de educar era mais fácil. Puro engano.
Vida difícil havia para todos.
À mesa, havia uma travessa de comida para famílias com praticamente uma dezena de elementos. Uma sardinha repartida por dois ou três. Tempo em que as migalhas do pão eram aproveitadas, mesmo que, ao chão, caíssem.
Respeito não era palavra vã!
Partilha e solidariedade havia para a família e para os vizinhos.
Era uma vida feita de dificuldades, mas inundada por um mar cheio de alegria!

E AS PESSOAS ERAM FELIZES!
Hoje, tudo se resume a uma questão de opção de vida. Definimos prioridades e metas pouco consentâneas com aquilo que nos pode levar, pelo menos, à manutenção dos valores que nos foram transmitidos pelos nossos pais, que Deus tem.
E nós, hoje, por natureza e ou comodismo facilmente nos demitimos voluntariamente das nossas responsabilidades.
Mas, depois, e como se nada tivessemos a ver com o assunto, clamamos, gritamos e dizemos alto e bom som: "Isto está cada vez pior".
TEMOS CÁ UMA "LATA"!.............. ou melhor:
É preciso ter lata!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Fim de Verão



O fim de verão traz consigo alguma nostalgia.
As férias, "já eram". A azáfama diária, previamente definida, com tempos e horários para cumpir, está aí.
Voltam as rotinas. É um voltar de novo com força, vontade e alegria, reforçadas.
Que este regresso seja um ponto de partida para mais um ano de sucessos individuais e colectivos. E, não se pense, ou mal pensaríamos se pensássemos, que o sucesso passa por ter mais e mais, dinheiro e outras coisas que tais, comprar um carro novo ou por encher os bolsos com o acerto nos números mágicos do euromilhões. Mentira!
Qual o valor que aquelas coisas tem, quando comparadas com a saúde de que se precisa, com a sabedoria que temos, cultivámos ou nos foi dada por Deus, ou ainda com a vida que nos traz a satisfação interior e exterior por, dia após dia, abrirmos a janela pela manhã e ouvindo o chilrear da passarada podermos exclamar "ISTO É LINDO!"
Tudo o que é mais material nos faz falta. Agora, que sejamos nós a valorizar os bens e não o contrário.
O importante, o talentoso sou eu, és tu, somos nós, vós, e, já agora, também os avós.
Sim, também eles, mesmo que já estejam a percorrer lentamente a saborosa caminhada da vida.
O ocaso, o pôr do sol, o terminar deste período de verão é agradável, traz-nos à memória, em regra, bons momentos, mas, se por qualquer motivo, precalço ou vicissitude, alguma coisa aconteceu de fatídico ou de menos bom, vamos acreditar que o amanhecer de um novo dia é tão bonito e deslumbrante como a paisagem que o sol posto permite visualizar.
É que a vida não pára. Imperiosamente, temos que olhar em frente e seguir.
Às vezes, mesmo contra a corrente, é preciso remar, remar, remar e impelir a própria canôa
Junta os "pontos", soma os "pontos" e apontando assertivamente, faz um "PONTO" grande que te valorize a ti e a todos os que te rodeiam.
.finalponto.
oiaponto.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A VIDA TAMBÉM TEM DIAS ASSIM


Há dias assim.
E, hoje, dia 1 de Setembro de 2010, é o dia em que Deus Pai chamou a si a mãe do nosso pároco.
Quando se vê partir alguém de quem se gosta, tudo parece desmoronar-se à nossa volta.
É uma árvore da floresta que acabou de se partir. Todavia, perscutando o silêncio que encerra momentos assim, com a sensação de impotência perante tal desiderato, descobrimos que a vida só tem sentido com a passagem serena para o templo dos eleitos.
Mesmo que esta passagem custe muito a todos nós, é o culminar de um trajecto feito de sacrifícios e vontades, alegrias e tristezas, sonhos e realidades. Com uma vida cheia de conteúdo podemos dizer que Valeu a pena viver!
Neste dia de passagem, oiaponto. está ao lado do Padre Mário com a solidariedade que caracteriza as verdadeiras comunidades. Deus também está aqui e nestes momentos! Vamos em frente Padre Mário.

Funeral amanhã pelas 17:30h - Santo André em Vagos

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Hoje foi dia dos Avós

Na pessoa do nosso sacristão, Sr. Manuel, lembramos todos os avós da paróquia

DIA DOS AVÓS
Nesta segunda-feira dia 26 de Julho, a Igreja celebra Sant’Ana e São Joaquim, que, segundo a tradição cristã, são os pais de Maria, a mãe de Jesus. Por isso, neste dia, a Igreja recorda a importante, e até mesmo fundamental missão, que os avós exercem no seio das famílias. É a tradição, cultura, civilização que os sábios transmitem aos mais novos. Quando perdemos esse elo a realidade do mundo perde também suas raízes.
O Santo Padre, Bento XVI, na sua mensagem do ângelus do ano passado, já recordava que “nas famílias os avós são muitas vezes testemunhas dos valores fundamentais da vida”. Entre outras ideias, o Santo Padre recordou que “o papel educativo dos avós é sempre muito importante” e torna-se ainda mais, quando, por várias razões, os pais não conseguem dedicar um tempo adequado para seus filhos.
Sem dúvida, algo muito importante parece estar a faltar na vida das crianças de hoje, é o sentido da família, dos valores, das crenças e dos princípios religiosos. Com a mudança dos tempos e mudança das mentalidades, mesmo as crianças têm começado a questionar a autenticidade de tudo, inclusive as verdade de fé, principalmente pelas rupturas com os valores que deveriam ser transmitidos pela geração anterior.
A globalização, levou à perda das culturas locais, corroeu o sentimento de pertença e de identidade das pessoas e dos grupos sociais, dentre eles a família.
Criou-se um ambiente de instabilidade, em que, por vezes, a verdade e o absoluto passam a ser ameaças ao nosso suposto direito ao livre pensamento e ao império da liberdade absoluta. Neste contexto, surgem os avós como uma força, um tesouro, e dentro deste quadro também de insegurança, de uma importância vital para a felicidade e para o bem estar da família.
Muitas vezes, as antigas tradições e memórias da família podem ser compartilhadas e transferidas para as novas gerações, certamente pela presença acolhedora dos avós. Um relacionamento amoroso entre avós e crianças ajuda a cultivar a confiança e uma auto-imagem positiva para a geração mais jovem.
Como não lembrar a figura da avó ou do avô que ensina o neto ou a neta as orações, as tradições familiares e religiosas recordando passagens significativas da vida de Jesus. Os avós compartilham a sua fé, o que os pais, devido à configuração económica de hoje, pela correria da vida, muitas vezes, não conseguem ter tempo para formar os filhos. Os avós trazem o sentido da continuidade e da estabilidade numa sociedade onde os jovens convivem quotidianamente com o descartável e com a falta de compromisso e de palavra.
Muitas crianças passam mais tempo com os avós do que com os próprios pais. Ora, isso revela, como hoje a presença viva dos avós na educação dos netos tem muita importância e ganha especial significado sociológico.
Uma segunda reflexão que fazemos neste dia dos avós é a questão do respeito aos idosos, e principalmente o seu acolhimento no ambiente familiar. Os filhos devem propor às gerações mais novas uma atitude de sincero respeito pelos mais velhos. Assim, constrói-se um ambiente propício ao acolhimento, ao carinho e desperta nos jovens sentimentos de bondade e de atenção em relação aos idosos.
O Papa João Paulo II dirigindo-se aos idosos em audiência pública de 23 de Março de 1984, disse: “Não te deixes contaminar pela atração da solidão interior. Apesar da complexidade dos teus problemas, as forças gradualmente a enfraquecer e apesar das insuficiências das organizações sociais, os atrasos da legislação oficial, incompreensões de uma sociedade egoísta, não estás nem te deves sentir à margem da vida da Igreja, como elemento passivo num mundo em movimento excessivo, mas sujeito activo de uma espiritualidade fecunda dentro da existência humana. Tu ainda tens uma missão a cumprir e uma contribuição a dar”.
No documento “Dignidade e Missão dos Idosos na Igreja e no Mundo”, emitido pelo Conselho Pontifício para os Leigos, datado de Outubro de 1998, explicita-se muito bem que “a comunidade eclesial é chamada a responder a uma maior participação dos idosos”.
O documento enumera algumas destas participações: a atividade caritativa; uma vida de apostolado, principalmente na catequese e no testemunho de vida cristã; nos diversos movimentos eclesiais e na vida da comunidade paroquial. E também na Liturgia onde contribuem efetivamente para uma sadia manutenção de muitos lugares de culto.
Não se pode esquecer a dimensão da oração e da contemplação em que os idosos dão excelente testemunho na vida da Igreja.
Ainda do magistério de João Paulo II destacamos o que disse aos participantes do Fórum Internacional sobre o Envelhecimento, em 1980: “as pessoas mais velhas, devido à sua sabedoria e experiência, fruto de uma vida, entram numa fase de extraordinária graça, abrindo-lhes novas oportunidades de oração e de união com Deus. Novas virtudes espirituais são concedidas que os disponham a pô-los ao serviço dos outros, tornando a sua vida numa oferta ao Senhor e fervoroso doador de vida”.
Assim, desejamos celebrar este dia dedicado aos avós abraçando-os afetuosamente e encorajando-os a manter viva na mentalidade dos seus netos os valores do Evangelho e as mais vivas tradições da nossa fé católica.
Que todos possam estar mobilizados no acolhimento dos idosos, seja no seio na família, seja no meio eclesial. Que Sant’Ana e São Joaquim sejam intercessores de todos os avós para que estes cumpram com vigor e com a graça de Deus a sua fundamental missão junto aos jovens e a seus parentes.


(Excerto da rádio vaticano)

domingo, 25 de julho de 2010

"Persiste"

A vontade de fazer bem é um processo contínuo e eternamente inacabado. É na capacidade de ser incansavelmente persistente que reside o segredo do sucesso.

Quantas vezes o antigo(a) professor primário dizia para o aluno: «vais escrever essa palavra vinte vezes»; «vais fazer essa cópia cindo vezes»; «a letra tem de ser redondinha e é feita entre as duas linhas»; quem não se lembra do caderno de duas linhas e dos incessantes insentivos e das variadíssimas repetições que os alunos faziam. Era fazer até fazer bem.

E, no fim, o professor ainda dizia: «está bem, mas podes fazer melhor».

Ora, é fazendo bem e melhor que vamos progredindo na vida. Desenvolvendo um processo maturativo diário comprometemo-nos com aqueles que esperam sempre mais de nós.

O "quero ser feliz" depende mais de nós próprios do que dos outros.

É urgente que cada um de nós não deixe na mão dos outros o destino de uma vida.

A persistência, mais que uma arma para momentos de conveniência, é uma característica que deve fazer parte de um projecto de vida.

Inadvertidamente somos muito persistentes para as coisas menos boas e pouco persistentes para as coisas que engrandecem o ser humano.

Persistentes na preservação do ambiente, no respeito, na amabilidade, no rigor, na disponibilidade, etc, etc, etc, e, porque não, também na oração e nos pedidos que fazemos ao divino. É que, normalmente só nos lembramos d'Ele quando estamos "apertados".

Lá diz o povo "nunca ninguém correu atrás de quem pediu" e Deus disse: "batei e abrir-se-vos-á" e, é neste acreditar, que, tanto os que acreditam, como aqueles que dizem não acreditar, quando se vêem apertados, tratam logo de rezar a todos os santinhos que lhes vem à memória.

Desistir não pode fazer parte do nosso vocabulário.

Não podemos ter medo do futuro. O futuro também depende de nós.

Sabemos que lemos os jornais, ouvimos as notícias da rádio, lemos, vemos e ouvimos os telejornais diários e é crise por todos os lados.

É nestes momentos que temos que ser mais fortes e persistentes. O desânimo não se vai apoderar de nós, pois, tudo vamos fazer para que o dia de hoje seja melhor que o de ontem e para que o de amanhã seja muito melhor que o de hoje.

Lá diz também o povo "quanto melhor fizeres a cama melhor te deitarás nela" e. nós dizemos bem alto: DEUS É GRANDE E CAMINHA A TEU LADO! NÃO TENHAS MEDO!


Nota: Foi o que nos veio à memória no final de um dia de domingo e que entendemos partilhar com todos os que vão seguindo de perto este blog.





Oiã esteve presente na FIACOBA

A freguesia de Oiã esteve presente na Fiacoba deste ano.
O Centro Social de Oiã com o seu restaurante; ementas variadas e suficientes para satisfazer as "barriguinhas" dos mais sôfregos e com qualidade acima da média para aqueles que, de longe, visitaram a feira.
A recente "ACO" deu nas vistas. Autocarro adaptado e que serviu de bar e "estadia" até às mais altas entidades concelhias e não só. Com vista priviligiada para toda a feira. De um lado as provas hípicas, do outro os concertos. Valeu a pena e deram uma imagem diferente à feira.
A nossa Junta de Freguesia com exposição demonstrativa do que bom se fez nas várias actividades promovidas pela Junta. Estão de parabéns. Continuem. Já agora, para quando a inauguração da nova sede? Já estamos ansiosos!
E, não podiam faltar os nossos escuteiros. Mais um ano a sua presença foi notada. Servindo se vai ao longe. Continuem. A freguesia precisa de vocês.
Parabéns a todos!

OIÃ disse presente!

Escuteiros: "deixa lá ver o que se passa lá ao longe"

De serviço e de prevenção


Sempre alerta

A qualidade dos bordados


A qualidade da pintura e da imagem



O carnaval d'Oiã teve a melhor vista para a feira
Melhor...
... só lá do alto dos céus!