É VIDA? Então vive sem limites, mas... COM VALORES!

É VIDA? Então vive sem limites, mas... COM VALORES!
Não há vida sem água, mas de nada serve a água se não houver vida.

"dar um pouco mais"

Vem - Aparece - Dá-te, e, juntos, faremos os caminhos da vida mais agradáveis

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quinta-feira, 26 de abril de 2012

26 de Abril - No dia seguinte, ponho os pés em terra e olho o céu, procurando alcançar o limite dos meus limites



26 de Abril -  No dia seguinte, ponho os pés em terra e olho o céu, procurando alcançar o limite dos meus limites

Hoje é o dia seguinte. O dia seguinte à festa da comemoração do 25 de Abril de 1974.
Hoje já é o dia seguinte.
Dia de pensar o que foi.
Dia de procurar as marcas que ficam na memória e na identidade de um povo.
Dia de mudar a água das flores e de procurar uma e outra vez o seu perfume.
Dia de apreciar o legado que as gerações que nos precederam nos entregaram como um bem precioso.
Dia de, individualmente, procurar definir ou descrever o conceito de liberdade.
O que é a liberdade? O que significa ser livre? Onde me situo eu em termos de liberdade?
Em que sou livre? Como sou eu livre? O que me prende e o que me escraviza? Como lido eu com as liberdades dos outros?
Estas são algumas questões que coloco a mim mesma, hoje, dia 26 de Abril – neste dia seguinte. Ponho os pés em terra e olho o céu, procurando alcançar o limite dos meus limites. Sinto, confusamente, que os horizontes nem encurtam nem desaparecem; descortino horizontes de liberdade que me desafiam à aventura de jogar a minha liberdade no mundo e através do mundo descobrir que o meu ser é tão livre que até é capaz de Deus.
Sou tanto mais livre quanto me torno indomável pelas escravidões, laços e prisões da vida social, profissional, familiar, pessoal e íntima. Sou tanto mais livre quanto, diante de Deus, consigo perceber a que plenitude de vida posso aceder. Sou tanto mais livre quanto decido viver como criatura responsável pelo mundo, responsável por todas as criaturas e responsável por mim própria.

fonte:rrIV
oiapontoponto

sábado, 14 de abril de 2012

Os sinos de toda a freguesia choraram pelo Sr. Manuel Sacristão

O Sr. Manuel Sacristão partiu de entre os vivos. 
Neste dia em que desceu à terra, é de toda a justiça, deixar aqui um vendaval de palavras de gratidão.
Gratidão pelos quarenta anos que dedicou à paróquia, servindo cinco párocos, Padre Marques Dias, Padre Teixeira, Padre Carvalho, Padre Artur e Padre Mário.
Gratidão pelo disponibilidade.
Gratidão pelo compromisso.
Gratidão pela competência.
Gratidão pela dedicação.
Gratidão pela sua sabedoria.
Gratidão pela sua alegria!

oiapontoponto


A nostalgia atacou as nossas incertezas

A Nostalgia fez das suas.
Inexplicavelmente e sem avisar, este estado de alma, veio de mãos dadas com o silêncio que impusemos a nós próprios na quaresma que acabou de terminar.
Gostamos de descobrir no mais recôndito dos esconderijos ou no mais elementar dos "postais" que a vida nos proporciona, motivos de satisfação e alegria.
Todavia, neste tempo, pairou a incerteza do esvoaçar amedrontado do passarinho, pousado na árvore despida e envelhecida. 
Será que vale a pena voar?
Observando por entre as árvores a grandeza do sacrifício Pascal, descobrimos que, muitas vezes, somos injustos, com tudo o que nos deram.
Deram-nos gratuitamente a vida; de igual modo, deram-nos o ar que respiramos, a luz que nos ilumina e a água que nos irriga. Deram-nos  pai e mãe, irmãos, amigos, conhecidos, saúde e alegria. 
Fortificados pelo alento do acreditar, lá continuamos calcorreando trilhos silenciosos e sinuosos, mas vestidos de esperança verdejante.
Será que vale a pena caminhar?
Será que a cruz faz mesmo sentido? Será que valeu a pena Alguém ter dado a vida por nós? 
E o que fazemos por merecer tal entrega?
Vento soprou e chuva caiu;
Mas nem um nem outro levou as nossas incertezas. Elas cá continuaram.
Será que vale a pena acreditar?
O silêncio ensurdecedor das cadeiras vazias, avivou mais incertezas. 
Descobrimos que, às vezes, estamos mais preocupados com a quantidade do que com a qualidade das coisas que nos enchem o coração e fazem dar sentido à vida.
Como fazer? Que rumo tomar?
Será que vale a pena persistir?
Mas, perante nuvens ameaçadoras, amedrontados pelo estrondo do trovejar, recolhemos ao interior do nosso íntimo, fizemos pausa nas ideias, dormimos sono profundo, na esperança de que, quando acordássemos, a borrasca já tivesse passado.
Será que vale a pena?
Abrimos a "pestana", franzimos o olhar, espreitámos a vida, espreguiçámos as ideias, abrimos horizontes e descobrimos que vale a pena ter incertezas, pois, só assim, damos verdadeiro valor às nossas certezas.
Ele está connosco!
oiapontoponto

domingo, 1 de abril de 2012

Com Ele vou chegar mais longe!

 As verdadeiras estrelas
São as que brilham dentro de nós
São as que nos dão calor e vida
São as que jamais poderão ser apagadas
São as que nos fazem ser pessoas
E crescer, crescer tanto, que um dia seremos, também nós,
Estrelas
Dessas estrelas que são estrelas verdadeiras
Que importa se é tão longe para mim, 
A praia onde tenho de chegar..., 
Se sobre mim levar constantemente, 
Pousada a clara luz do Teu olhar...

Luz terna e suave no meio da noite, 
Leva-me mais longe... 
Leva-me mais longe... 
Não tenho aqui morada permanente, 
Leva-me mais longe... 
Leva-me mais longe... 
Luz terna e suave no meio da noite, 
Leva-me mais longe... 
Leva-me mais longe... 
Não tenho aqui morada permanente, 
Leva-me mais longe... 
Leva-me mais longe... 
Nem sempre Te pedi como hoje peço, 
Para seres a luz que me ilumina, 
Mas sei que ao fim  terei abrigo e acesso 
Na plenitude Tua luz divina. 
Se Tu me dás a mão não terei medo
Meus passos serão firmes no andar
Luz terna suave leva-me mais longe
Basta-me um passo para aqui chegar

Luz terna e suave no meio da noite, 
Leva-me mais longe... 
Leva-me mais longe... 
Não tenho aqui morada permanente, 
Leva-me mais longe... 
Leva-me mais longe... 
Luz terna e suave no meio da noite, 
Leva-me mais longe... 
Leva-me mais longe... 
Não tenho aqui morada permanente, 
Leva-me mais longe... 
Leva-me mais longe

Ramos ao Alto

 Ramos ao alto... 
 uma celebração sempre Nova
 "Reconcilia-te - mesmo com quem te fez sofrer"
 A Família como suporte e...  
 ... passos firmes em caminho seguro
 Altar da união
 Braços alimentados pela força de Cristo elevam bem alto os ramos da fé e da esperança 
 O ano passado, abriram-se os guarda-chuvas por causa do sol intenso
 Hoje, pingos de água, abriram guarda-chuva sedentos
 Velhos e novos disseram presente
 "Inundados" pelos ramos, crescemos na fé
 "Protegidos", somos mais fortes
 A "entrega" de Cristo para nossa salvação
 Palmeiras, Alecrim e Oliveiras
 Este ano
 O ano passado...
 Este ano...
 Este ano...
 O ano passado
 Os mais velhos, como sempre, foram os primeiros a chegar, para...
 Nesta Quaresma, em Família, caminhamos para a Páscoa...
Com esperança, acompanhados pelo representante de Cristo em terras de Oiã