É VIDA? Então vive sem limites, mas... COM VALORES!

É VIDA? Então vive sem limites, mas... COM VALORES!
Não há vida sem água, mas de nada serve a água se não houver vida.

"dar um pouco mais"

Vem - Aparece - Dá-te, e, juntos, faremos os caminhos da vida mais agradáveis

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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Parabéns Padre Mário


Parabéns Padre Mário.
Em dia de aniversário, normalmente, dão-se prendas.
No entanto, perguntamos a nós próprios qual a prenda que este "Padre", de seu nome Manuel Mário Ferreira, que por sinal, é o nosso pároco, gostaria de receber?
Percorremos o seu trajecto, as suas mensagens, as suas lutas, as suas ambições, os seus sonhos, a sua dedicação, o seu empenho, a sua persistência, as suas iniciativas, as suas mágoas, as suas ilusões e desilusões, as suas tendinites, a sua serenidade, a sua humildade, o seu sistemático "obrigado", os seus apelos à união, os seus convites, a sua clarividência, os seus lenços abanando ao vento, os caminhos que nos aponta para chegarmos a ELE, o seu pragmatismo plasmado no diagnóstico que fez da nossa paróquia no início da visita pastoral e...,
e...,
e...,
... e só descobrimos uma prenda.
Essa mesmo!
Aquela em que está a pensar!
Estarmos incondicionalmente a seu lado neste caminho que nos leva a ELE, participando de forma activa nas iniciativas e nas actividades paroquiais, empenhados em fazer crescer esta grande "Família de Famílias " como ele tão bem nos tem pedido.
Não será uma prenda fácil de dar.
Cumpre-nos dar a resposta.
oiaponto.

Igreja Matriz, ponto de chegada e ponto de partida, Ponto de UNIÃO
Incessante apelo à "FAMÍLIA DE FAMÍLIAS"
Com o Pastor por perto...
... a Felicidade, e...
... Aquele ABRAÇO...

... QUE APERTOU O CORAÇÃO!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Carnaval em OIÃ

Muito trabalho para por em marcha o corso carnavalesco para este ano.
Várias iniciativas programadas para os dias acima 6, 7 e 8 de Março.
Contaremos com a presença do "António" o vaqueiro da casa dos segredos.
Ruth Marlene é convidada para os festejos deste ano, onde os "Reis do Carnaval" são prata da casa, ou seja, da freguesia de Oiã, provando que o "fado" "corrido" é muito bom na nossa terra.

20 anos do Grupo Coral de Oiã

PARABÉNS Grupo Coral de Oiã
Coralistas exercitando a voz na Igreja Matriz
Humberto fez as honras da casa em dia de comemoração do XX Aniversário
Agradecimentos a todos foram o ponto forte da sua intervenção
O Sucesso e a Longevidade do Grupo Coral, deve-se aos presentes e aos ausentes, aos actuais e aos antigos, aos novos e aos "velhos", em súmula, a TODOS

Primeiro maestro, de seu nome Prof. CARRIÇO
"Pai" de alguns coros, entrou pela mão do Armor Mota
Partilhou experiências, vivências e dificuldades sentidas ao longo de 16 anos

O Presente, Tiago Matias, de parcas palavras, mas com uma integração plena no espírito do Grupo. Competência reconhecida.
Pediu-se-lhe paciência e muita vontade
A mesa e não só, esteve bastante atenta e interessada ao folhear dos primeiros anos de vida do Grupo Coral, feito pelo Armor Mota.
Reviveu-se o passado!
(re)Lembrou tempos antigos, como só ele sabe fazer

Lição sobre cuidados a ter com a voz
rrrrrrrrrrrrr, é uma forma simpática, fácil e profícua de "aquecer" toda a zona que dá corpo à VOZ

A VOZ, ferramenta específica do canto
Amilcar Pereira, impulsionador desde a primeira hora
A Junta de Freguesia esteve presente através do seu Presidente
Realçou o orgulho que sente na qualidade do Grupo Coral de Oiã, mesmo sem ser "caseiro"...
É de justiça reconhecer o mérito do Grupo Coral de Oiã
Presidente da Câmara, Mário João, conterrâneo, realçou todo o trabalho desenvolvido ao longo destes 20 anos no sentido de valorizar a cultura da freguesia e do concelho
Grupo Coral tem levado bem longe o nome de Oiã
Podem continuar a contar com o apoio da Câmara Municipal
Prof. Tiago Matias, apresentando o "Tomás Roça", "miúdo" com 15 anos mas que já é um talento
Deliciou os presentes com três excelentes peças musicais
No final foi aplaudido de pé
"muito bom"
A pedido de muitos e antes do bolo e dos parabéns cantados, Padre Mário, o anfitrião, usou da palavra, para reiterar a disponibilidade da paróquia para ajudar, naquilo que for possível.
O Museu vem aí e a Igreja Matriz está sempre ao dispor do Grupo Coral

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Foi assim que nascemos em 20.02.2010 - Vem - Aparece - Dá-te, e, juntos, faremos os caminhos da vida mais agradáveis

Demos asas ao vento e deambulámos durante estes doze meses




Oiã.ponto
Oiãpontoponto
Ponto de partida, ponto de chegada, ponto
Ponto alto, ponto baixo, ponto
Ponto e vírgula, ponto de exclamação, ponto de interrogação, ponto
Ponto, ponto, ponto, reticências, ponto
Dois pontos, ponto
Oiãpontoponto não é mais do que um ponto como outros pontos da freguesia e paróquia de Oiã, que, todos juntos, dão um ponto ainda maior, ponto.
Somos de Oiã!
Tão somente mais um ponto
Ponto de Partida
Oiã.ponto nasceu!
Nasceu, e, deixando-se ir nas ondas da brisa matinal, embalado pelo berço da esperança, espera contribuir para que o amanhã seja verdadeiramente melhor, com motivos de satisfação e felicidade.
Daí que a cor que prevalece neste blogue é o verde. Verde como prados cheios de vida.
É o Ponto de Partida, e, por incrível que pareça, sem praticamente darmos por isso, já partimos.
Partimos acreditando que é possível contribuir para uma freguesia e paróquia melhores.Freguesia e paróquia que se fundem num só ponto.Freguesia e paróquia com valores.
Ponto comum para nós: a Igreja matriz. Ponto de partida para a vida. Ponto de vida e de esperança.
Não importa quem somos, como somos, onde estamos e quando vamos.
O importante é ser.
O importante é estar.
O importante é ir.
Ir onde o dever te chama.


Vamos enchendo de cores bonitas os "balões da vida" dando especial valor e importância às "coisas" boas

Foi assim, com as publicações acima, que nascemos há um ano.
Continuamos a acreditar nas metas e horizontes que nos acompanham desde o início, quiçá, algumas delas, nunca atingíveis neste mundo terreno.
Continuamos a acreditar no “mais”
Mais Vida, mesmo quando se subsidia legalmente a morte
Mais Respeito, mesmo quando, parece, que já ninguém respeita ninguém
Mais Disciplina, mesmo quando todos os dias nos deparamos com falta de civismo
Mais Autoridade, mesmo quando, os que ensinam, se debatem diariamente com dificuldades
Mais Compreensão, mesmo quando estamos a ser injustiçados
Mais Tolerância, mesmo quando não nos toleram nada
Mais Vontade, mesmo quando o desânimo se faz sentir
Mais Sabedoria, mesmo quando já pensamos que “não vale a pena”
Mais Juventude, mesmo quando chegados à velhice
Mais Atitude Comportamental, mesmo quando nos querem “empurrar” por outros caminhos
Mais Família, mesmo quando se fazem leis que são puros atentados a esta estrutura basilar da sociedade
Mais “Pessoas”, mesmo quando somos tratados apenas como “coisas”
Mais Partilha, mesmo quando sentimos dificuldades monetárias e anímicas
Mais Alegria, mesmo quando parece ser mais fácil “vender” a tristeza e a catástrofe
Todos estes “mais” e muitos outros “mais”, que cada um pode acrescentar, é dar vida à vida.
Esta mesma vida que pode e deve ser vivida sem limites, mas... com VALORES.
Sabemos que viver nos tempos actuais não é nada fácil.
Todavia, mesmo assim, continuamos também a acreditar que, a grande “crise” de que todos ouvimos falar e sentimos, deverá ser uma porta aberta para a descoberta de novos valores e de novas formas de relacionamento fraterno, onde a caridade material, social e humana deverão cada vez estar mais presentes.
Vem - Aparece - Dá-te, e, juntos, faremos os caminhos da vida mais agradáveis

Continuamos a pensar que não importa quem somos, como somos, onde estamos e quando vamos.O importante é ser. O importante é estar. O importante é ir.Ir onde o dever te chama.

oiaponto.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

"A Sabedoria dos Cabelos Brancos"

Muitos cabelos brancos passaram pela Igreja Matriz
Com presença significativa, os "nossos" velhotes e doentes disseram que ainda estão para as "curvas".
Foi com imenso gosto que oiaponto. assistiu ao desfilar de uma incessante corrente de sabedoria emanada de cada um dos mais velhos presentes.
Reviveram-se amizades e peripécias de muitos anos.
Cumprimentos à antiga, fraternos e sinceros.
Deu gosto ver como eles todos se gostam e, com a memória fresquinha, ainda se lembram de coisinhas muito antigas.
Várias vezes ouvimos:
"Lembras-te..."
"Como estão os teus filhos?... e os teus netos?"
"Ouvi dizer que tinhas estado mal.... como estás agora? como vai isso?"
etc, etc. etc.
Até o "Manel" sacristão estava satisfeito!

Padre Mário parece dizer:
Sr. Bispo, são "vvvvvelhos" mas são queridos!

Padre Mário enigmático pensando para os seus botões:
"Será que vou chegar à idade destes velhotes?!"

Devoção não faltou


Nossa conterrânea presente, partilhou a sua experiência

O nosso Bispo agradecendo e apelando ao surgimento de mais vocações consagradas

sábado, 12 de fevereiro de 2011

D. MANUEL CLEMENTE em Diálogos na Cidade

D. Manuel Clemente, Bispos do Porto, na conferência: "Uma conversa sobre Portugal, o Mundo e a Igreja Católica"
José Manuel Fernandes

Os dois protagonistas
O Teatro Aveirense foi pequeno para tantos participantes. O tema aguçava o apetite.
Falou-se de "escombros" e como tratar deles.
A reinvidicação actual da liberdade é muito anti-institucional.
É mais fácil sempre "anti" qualquer coisa, do que "pró" muita coisa.
É preciso e urgente reconquistar a confiança.
É difícil perceber e compreender como é que, nos tempos de hoje, com mais informação, normalmente decidimos, em regra, pior.
Falou-se de vazios de referência, melhor dizendo, não há valores referenciais.
O esvaziamento de referências tem levado a coisas e situações que todos nós condenamos.
A Igreja como ponto centralizador e catalizador de referências culturais e educacionais.
Todos falam em tolerância quando o que é preciso é RESPEITO MÚTUO
Há necessidade de dizer basta a algumas situações de tolerância, pois elas estão a levar-nos abruptamente para conflitos pessoais e geracionais.
Vamos abrir bem os ouvidos e "ouvir"
Não é só ouvir, É ESCUTAR.
"ESCUTA OS SINAIS" e muda o teu mundo!
oiaponto.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Presidente da Cáritas esteve entre nós (Parte II)

Um Sorriso - Um Pastor - Uma Pessoa
Especial atenção às pessoas

Cá fora o frio fez-se sentir. Ondas de graus quase negativos, não arrefeceram o calor das palavras que, no interior da Igreja Matriz, crepitaram no coração dos presentes.
Continuando a sua dissertação sobre a CARIDADE, Eugénio Fonseca, deixou-nos muito do que sabe e que de seguida abordamos.
A caridade falou mais alto nesta noite da visita pastoral. A caridade e as atitudes que nos levam a ela.
Sabemos que não podemos viver sem o outro. Esse outro que, às vezes, é o nosso vizinho.
Nos dias de hoje é urgente fazer opções, traçando rumos e metas. A necessidade que sentimos em ter uma vida mais simples, vivendo com mais simplicidade.
Hoje, as pessoas que estão no activo, são cada vez menos e, isso, reflecte-se na qualidade de vida de todos.
O cuidado que é preciso ter com a mãe natureza. É um dever de cidadania cuidar dos bens que nos foram deixados para cuidarmos deles.
Temos que ter presente que, Deus perdoa sempre, os homens perdoam às vezes, mas, a natureza, nunca perdoa. Mais tarde ou mais cedo a sua mão poderosa vai cainda sobre a humanidade.
Todos temos algo a fazer para dar corpo a uma caridade permanente, não devendo estar sempre à espera que outros façam o que nos compete a nós fazer. Normalmente atiramos tudo para cima do Estado Central e para as Autarquias, quando variadíssimas vezes, a responsabilidade é unicamente do cidadão que somos nós.
O Estado é pequeno demais para resolver as grandes coisas. Todavia, o mesmo Estado, é grande demais para fazer as pequenas coisas. Será na co-responsabilização e na partilha que tudo deverá desaguar.
Ninguém se poderá demitir da sua responsabilidade.

É tempo de agir. É tempo de olhar em frente e seguir.
Não nos podemos continuar a lamentar, lamuriando em cada beco ou atalho.
Mais que uma crise financeira, há uma crise acentuada de valores, que já vem de há muito tempo. Simplesmente agudizou-se nos dias de hoje.
Vários ataques tem sido feitos ultimamente à célula familiar, pilar sustentador de toda uma sociedade. Muitas das vezes, aceitamos esses ataques impávidos e serenos, e, quando chamados a decidir através do voto, ratificamos estas práticas e continuamos a dar cobertura a programas eleitorais que incluem ataques cerrados à vida.
Baixas taxas de natalidade, o "incentivo" à prática do aborto (e para isto há dinheiro), algum comodismo familiar, as dificuldades que os casais jovens sentem no início das suas vidas, os cortes ao abono e prestações sociais de a crianças e idosos (e para isto não há dinheiro)o aumento dos divórcios, a falta de capacidade de sofrimento e a intolerância que grassa transversalmente por tudo o que "mexe", irão, a muito curto prazo, criar novas necessidades de intervenção ao nível caritativo. Vai ser preciso estar alerta!
A Igreja é depositária de um conjunto de valores que devem ser valorizados, sendo que, construir uma sociedade sem Deus, é uma ilusão.
Generosidade é uma característica daqueles que andam com Ele no coração. Quanto mais dão, mais tem para dar. E, quando se fala em dar, fala-se em dar e dar-se (esta ideia é muito forte e implica uma atitude de disponibilidade e compromisso permanentes).
Isto só é possível com a presença de Deus. É preciso encontrá-Lo. Deus não se impõe. Deus tem de estar na sociedade através de nós!
Há que fazer uma recuperação dos valores perdidos. É preciso ir à raiz das coisas, recentrando as opções face às necessidades para "fazer" muito diferente para melhor.
Mesmo os que não acreditam na Igreja, em tempos de crise, recorrem a ela para debelarem as suas maleitas. Cada vez são mais, mesmo os não católicos. A Igreja transmite confiança e é este capital humano e religioso que deve ser gerador de novas partilhas.
Com uma contínua pedagogia dos valores, vamos conseguir que, entre outra coisas, haja uma relação mais correcta entre os direitos e os deveres. Só o cumprimento dos deveres dá o caminho para acesso aos direitos. Assim se cosneguirá a dignificação do ser humano.
Não podemos continuar a ter os "cidadãos" e os "hóspedes da cidade".
A terminar a sua intervenção, Eugénio Fonseca, rematou com o seu saber:
"A melhor escola é a família"
"Família - célula primária da sociedade!"
"A FAMÍLIA é o reduto principal da construção do ser humano!"
Algumas perguntas e respostas se seguiram.
O nosso Bispo agradeceu a participação do Presidente da Cáritas, que por sinal e coincidência também diocesano de Aveiro, e a ajuda preciosa para "irmos mais esclarecidos e mais interventivos", assim como manisfestou a sua "gratidão pelo bem que realiza, especialmente, nestes momentos tão difíceis".
Disse que "a Igreja renovada na caridade é suporte na caminhada neste mundo", sendo que, "VAMOS VER MAIS CLARO" de certeza.
A terminar o Grupo Coral de Oiã voltou a delicear os presentes com a sua inquestionável qualidade.
oiaponto.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O Presidente da Cáritas esteve entre nós (Parte I)

No âmbito da visita Pastoral do Bispo de Aveiro, D. António Francisco, à Paróquia de Oiã, outro ilustre visitante esteve entre nós, de seu nome, Eugénio Fonseca, Presidente da Cáritas Portuguesa.
A noite bastante fria que se fez sentir, não impediu que a presença fosse muito significativa e relevante para acolher o conhecimento experimentado e testado em situações de real necessidade caritativa.
O tema era convidativo: "CARIDADE DA IGREJA - no contexto da actual crise"
O saber maturado ao longo dos anos, permitiu-lhe, de forma afável e perfeitamente entendível, deixar várias "mensagens força" para a actuação diária.
Da sua intervenção captámos conhecimentos que daqui para a frente passamos para este simples registo.
Poderá ser um pouco longo, mas a actualidade e a sua importância a isso obrigam.
"A caridade é muito mais que a solidariedade, feita por alguém que não é mais que um servo inútil", mas que de útil tem sempre muito.
"Não há circunstância nenhuma que não se fale de crise"; "Qual a missão da Igreja? O que é que a Igreja é chamada a fazer?" foram perguntas deixadas no ar.
" A Boa Nova tem que nos levar a construir o bem e a rejeitar o mal". "Alegrias e Esperanças, Tristezas e Angústias, que nos devem preocupar".
"Perdeu-se a cultura da poupança" e agravou-se o estado de coisas com o "Endividamento das famílias para bens supérfluos", sendo que, só a título de exemplo, somos o país da europa que mais telemóveis tem! "
Até achamos muito estranho que alguém não tenha telemóvel!
Vários factores contribuem para o estado de necessidade e de apoio generalizado.
As baixas qualificações, a monoparentalidade, a pobreza infantil, o isolamento e a probreza dos idosos, são situações que potenciam o aparecimento de casos que precisam de intervenção.
Não queremos só pessoas com "diploma", precisamos sim, de pessoas capacitadas.
A acção social da Igreja no âmbito da justiça e da caridade por imperativo da própria natureza desta igreja que somos todos nós.
Não se deve dar por esmola, aquilo que é devido por justiça, sendo que, "assistência" não é o mesmo que "assistencialismo"; esta última é geradora de dependência.


A Cáritas tem em curso e está a desenvolver acções, relacionadas com reforço alimentar, apoio no pagamento de despesas com a educação, pagamento de dívidas, promoção da criação do auto-emprego e inserção social, entre outras.

Intervenção da Comissão Nacional de Justiça e Paz no sentido de atacar a pobreza.
A chamada pobreza envergonhada obriga-nos a intervir. Várias dificuldades aparecem. É preciso conhecer a realidade, encontrar estratégias e identificar situações.
Para que tudo se torne mais fácil de intervir, é fundamental que se redescubra a "cultura do vizinho". Esta cultura foi "banida" dos hábitos quotidianos das nossas gentes, sendo que, a sua reimplantação faz muita falta.
Todas as intervenções devem ter subjacente uma atitude muito próxima do "Bom Samaritano"; atitude que foi, é e será o paradigma da acção da Igreja.

Com Jesus, a vivência da caridade, é o paradigma de uma nova sociedade

É necessário não andar distraído. Não basta ver! É preciso saber ver!
Características pilares de intervenção:
Sentido universal da caridade
Capacidade de aproximação
Ver bem com olhos de ver
Agir de imediato
Ser sinal salvador
Sentido comunitário da caridade
Sentido da co-responsabilização

Alguns textos, informações escritas e verbais, nos tempos de hoje, versam e dizem-nos, com a maior convicção do mundo que "encaminhei" o processo, o assunto ou o problema.
Nada de mais errado!
Encaminhei porque era um problema difícil, a fim de que outros o resolvam. Demiti-me da minha função! Se fosse fácil, talvez, não o tivesse encaminhado. Ou sou capaz ou não sou capaz; a opção é minha..."
Ao encaminhar nada fiz!, unicamente adiei a decisão, a acção.

Nesta noite contámos com a participação do GRUPO CORAL DE OIÃ
oiaponto.
Parte II - brevemente