Viva o "Ponto"

Ludicando sobre o "Ponto".

Com Preguiça ou sem Preguiça é um ponto de Oiã.
Ponto de lavagem...

Oiaponto. Pontoponto.
Nosso e-mail "oia.ponto@gmail.com"
É o nosso ponto de recolha de informação. Agradecidos aos hotmail.com, iol.com, gmail.com e a todos os outros .com ou .pt
Venham mais pontoscom ou pontospt
O nosso ponto de vista é outro ponto porque é um ponto de vista diferente do teu ponto de vista; esse já é o teu ponto. É indubitavelmente outro ponto.
Pontada é outro ponto. É um ponto do corpo onde sentes a dor. Quão é difícil suportar algumas pontadas.
Pontão é um ponto grande, ou, melhor, até há pontões que servem de passagem para outro ponto. Desde que não seja para um ponto negro... tudo bem.
E por falar em ponto negro, como vão os pontos negros da cara?
Tudo são pontos que nos indicam determinada coisa determinada ou indeterminada.
Tal qual os ponteiros do relógio são pontos que nos indicam as horas, assim os raios que rasgam os céus em linda noite de trovoada, são pontos que nos indicam que estamos em presença de bonita noite de Inverno ou de soberba noite de trovoada "seca" em tempo de Verão.
Muitos mais pontos servem de bússola às vidas da gente. O ponto fino, o ponto cruz ou o ponto subido; o pontapé, o pontoso, o pontimho e também o pontual; tudo são pontos.
Passamos a vida a pontoar; com pontuação correcta ou com pontuação incorrecta; às vezes é como calha e com o que está mais à mão!
E, nós dizemos bem alto:
Viva o "ponto" porque é um bom ponto de orientação!
E o ponto é:
oiaponto.blogspot.com

"Deus existe - o povo deu a resposta"

Vem a propósito ainda o passado, no passado mês de Maio e tem a ver com a visita do Papa Bento XVI a Portugal, a qual foi uma demonstração cabal e espontânea de fé e participação.
Todos nós nos apercebemos da intoxicação que algumas "gentes" da comunicação dita social fizeram nos meses e semanas anteriores à visita papal, tendo como pano de fundo o problema da pedofilia em elementos do clero, nem que para isso tivessem de recorrer a factos ocorridos há quase um século.
Não havia jornal ou telejornal que não tivesse notícias sobre o problema da pedofilia.
Tudo fizeram para denegrir, condicionar e amedrontar todo um povo portugês, que é muito maioritariamente de formação católica.
Fizeram eco da hipotética vinda de excursões de alguns países da Europa a pretexto de se manifestarem contra o Papa e contra a Igreja. Sinceramente não demos por elas.
Quiseram vender-nos a imagem de um Papa distante, frio, insensível e cúmplice de atitudes menos dignas.
Acreditaram que conseguiam os seus objectivos.
Enganaram-se redondamente. A força da fé ultrapassou barreiras e deu forças ao povo de Deus.
Entendemos que a gravidade das ocorrências não prescreve ou diminui com a passagem dos anos. Todavia é preciso coragem e, assumindo as devidas consequências dos actos praticados, ter capacidade de regeneração através do perdão e da reconciliação.
Foi ver em Lisboa, Fátima e Porto e nas estradas que levavam àqueles locais, multidões de gente anónima a felicitar o Papa.
Quando passa exactamente um mês sobre o dia em que o Papa chegou a Portugal, vemos que alguns tiveram que meter a "viola no saco" e, não havendo mais argumentos que colassem, descobriram um Papa afável, simpático, envolvente, carinhoso, lúcido e exigente. Exigente para com a igreja e para com aqueles que estiveram ligados ao abuso de menores. Esta igreja sabe fazer mea culpa, sabe pedir perdão e, sabendo reconhecer os seus erros, reconcilia-se com os irmãos a quem ofendeu, rumando a Deus que é o único senhor omiconsciente, omnipresente e omnipotente.
E, lendo, vendo e ouvindo as notícias pós regresso do Papa a Roma, constatamos que o problema da pedofilia em alguns elementos da igreja deixou de ser notícia e o Papa já passou a ser admirado também por "aqueles" da "nossa" comunicação social.
Só por isso, a visita papal já valeu a pena!

"Escuteiros presentes no dia da comunidade"

"Eucaristia em cenáculo natural"

"Dedicados"

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