É VIDA? Então vive sem limites, mas... COM VALORES!

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Não há vida sem água, mas de nada serve a água se não houver vida.

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sábado, 5 de junho de 2010

OIÃ em COM(UNIDADE)


Dia da unidade paroquial. Início programado para as 10:30 da manhã.
Ainda madrugava e já as gentes do Silveiro tudo preparavam para que não faltasse nada. O som, as mesas, o espaço, o altar, os arranjos de flores, o púlpito, o sítio para o grupo coral; tudo estava preparado e, encostado à rede poente do parque, o porco já rodava no espeto.
Foi agradável ver, quais formiguinhas, as pessoas dos vários lugares da freguesia irem chegando paulatinamente ao Parque da Pateira no Silveiro.
Umas mais apressadas para "apanharem" o melhor lugar; outras, as mais velhotas, com as cadeiras e bancos nas mãos para se sentarem, pois as pernitas já não aguentam grandes esforços; outras com os chapéus na cabeça, no fosse o sol fazer das suas; e, outras ainda, as mais atrasadas, com a cerimónia já iniciada, a correr como se fossem para apanhar o comboio.
Todas com o mesmo objectivo: PARTICIPAR

Como o Padre Mário disse, no cenáculo natural, a paróquia de Oiã (re)uniu-se em oração.


Foi um dia (muito) grande!
Em Unidade, em Comunidade em dia do Corpo de Deus os paroquianos disseram presente.
Da parte da manhã rezámos, cantámos e, com alegria, demos graças ao nosso Deus.
Na hora de almoço, demos ao dente no porco assado e na feijoada. A pinguita não faltou e o champanhe fresquinho as nossas gargantas refrescou.
Com pontualidade britânica, pelas 15:15 o Padre Mário deu início à apresentação dos trabalhos preparados pelos cinco centros de catequese.

Bem preparados pelos seus catequistas, com mensagens que calaram fundo no coração da comunidade, os nossos mais novos deixaram boquiabertos os mais velhos.
E, em sussuro, ouviam-se muitas vozes de contentamento.
A tarde foi-se aproximando do fim e, o dia, parece que nunca mais acabava.
Todos se sentiam bem junto da mãe natureza.
Com o pai sol a dizer adeus, foi lindo ver e participar na parte lúdica final.
Rapsódias, cantares populares, cantos de vanguarda e fados foram chamados para a mesa da partilha.Todos cantámos.
O nosso paróco, qual maestro de Viena em concerto de Ano Novo, com qualidade e reportório de fazer inveja aos mais profissionais da música, impulsionou todos os presentes para ums momentos inolvidáveis e incontáveis.
Terminando um dia que ficará na memória dos que participaram, foi lindo e calou fundo ver toda a gente em uníssono a cantar a "Samaritana" e...

Está na hora do adeus irmãos vamos partir
Com fé e confiança irmãos vamos nos despedir
Cantamos com a esperança de um dia aqui voltar
Com fé e confiança irmãos
Partimos a cantar


E, partimos alegres, bem dispostos e MAIS IRMÃOS!
Bem haja Padre Mário.

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