"OPÇÃO - Legal ou não, não é a questão"

As crianças são como pequenas flores a despontar para alegrar a nossa paisagem
O que seria das nossas vidas sem a alegria e a irreverência dos nossas crianças?
De certeza muito mais triste.

Teremos horizontes estreitos se limitarmos as opções que temos que tomar a uma mera questão de legalidade.
Legal ou não, para nós, não é a questão.
O amanhecer de uma nova vida passa por etapas que se complementam e que, nos tempos de hoje, envolvem processos decisórios nada fáceis.
Reconhecemos que uma gravidez não desejada ou não programada, leva a becos que, à primeira vista, não têm saída.
Quantos casais andam e desandam de um lado para o outro à procura da poção mágica que faça germinar vida no seio materno.
Quantas vezes passam os dias a calcorrear quilómetros e quilómetros à procura de vida, ao mesmo tempo que, num pequeno abrir e fechar de olhos, são tomadas decisões que envolvem a prática de um aborto, hoje solenemente chamada "interrupção voluntária de uma gravidez".
Por nós, ou é bem ou é mal. E por nós é indubitavelmente mal. E não nos venham com a questão de ser legal ou não.
Sabemos e temos conhecimento da corrida desenfreada na aprovação da lei que legaliza o aborto, a coberto do respeito pela "liberdade da mulher".
Os valores da liberdade nunca podem colidir com o direito dos outros. A liberdade de cada um termina quando começa a liberdade dos outros e, neste caso, os outros são aqueles que, no ventre da mãe, pedem para viver.
Continuaremos a pensar que o verbo "viver" é muito melhor que os verbos "matar" ou "morrer".
Por isso, não resistimos a partilhar neste espaço uma pequena história, que nos mandaram e dedicamos a todos aqueles que são "MODERNOS" e por isso são a favor do ABORTO!!!!!!!
Não deixem de ler, é rapidinho, em poucas linhas uma lição de vida!

O Melhor Ginecologista
Uma mulher chega apavorada ao consultório de seu ginecologista e diz:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebé ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos num tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
O médico então perguntou:
-Muito bem. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou:
- Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebés de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco... Além do período do nojo, férias e subsídios de parto...
A mulher apavorou-se e disse:
- Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime..
Também acho minha senhora, mas pareceu-me tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno.
Para nós, pode ser legal, mas O CRIME É EXACTAMENTE O MESMO!!!!!