Padre Manuel Marques Dias, o Protagonista que o não queria ser
Cadeiras esgotadas na sede da ADRAC do Rego na apresentação do livro sobre a vida do Padre Manuel Marques Dias.
Gente curiosa e ansiosa para reviver o amigo “Padre Manel”.
Uns mais ilustres que outros. Presidentes, doutores, professores e engenheiros; cavadores, lavradores e carpinteiros; empregados e aposentados; todos unidos num único objectivo: Livro do Gilberto sobre a vida do Padre Manel.
A pergunta pairava no ar. Como estará? Já tem oitenta e alguns anitos...
Primeiro contacto, primeiras sensações e comentários.
“O Padre Manuel está praticamente na mesma”
Lúcido, com bom aspecto físico, satisfação plasmada naquele rosto humilde e acolhedor.
Apresentação a cargo de Sebastião de Pinho que deleitou os presentes com uma agradável dissertação sobre o livro e “obra” do nosso ex.pároco.
Estaríamos ali, horas, a ouvir incansavelmente tão ilustre apresentador. O saber acumulado foi distribuído gratuitamente à numerosa plateia presente.
O Gilberto deu a conhecer o trabalho que foi preciso desenvolver para a recolha dos cerca de duzentos testemunhos. Documento histórico que fica para os vindouros e que retratará fiel e testemunhalmente a vida do Padre Manel.
Capa e concepção do livro explicada, só faltavam as palavras do protagonista.
Com a sua humildade habitual lá explicou o que lhe ia na alma. “Nada tinha feito de especial que justificasse a publicação do livro”
Da sua intervenção captámos duas ideias força: Os Pobres e a Verdade.
A voz dos pobres deve ter sempre lugar em qualquer das circunstâncias da vida. Os pobres têm uma força imensa. Irá continuar a dar lugar a essa voz.
Pela verdade e para que a mesma nunca seja distorcida, deu anuência ao livro. A verdade como coisa indestrutível. Podem matar as pessoas, mas a verdade jamais será calada.
Ficou bem vincada a força como estes valores ainda trespassam o carácter deste homem simples que veio de Crestêlo e a Crestêlo regressou.
Uma palavra final para a indefectível e sempre leal “Piedade”. Sua irmã e companheira numa vida de serviço e entrega plena. Sempre no silêncio mas muito presente na mente de todos. A memória não foi curta, antes.... foi muito longa! A Gratidão não tem preço.
As formalidades foram terminadas com todos os presentes, de pé, batendo palmas em sinal de agradecimento por tudo o que o PADRE MANUEL deu à nossa freguesia.
Voltámos de coração cheio.
oiaponto.
Gente curiosa e ansiosa para reviver o amigo “Padre Manel”.
Uns mais ilustres que outros. Presidentes, doutores, professores e engenheiros; cavadores, lavradores e carpinteiros; empregados e aposentados; todos unidos num único objectivo: Livro do Gilberto sobre a vida do Padre Manel.
A pergunta pairava no ar. Como estará? Já tem oitenta e alguns anitos...
Primeiro contacto, primeiras sensações e comentários.
“O Padre Manuel está praticamente na mesma”
Lúcido, com bom aspecto físico, satisfação plasmada naquele rosto humilde e acolhedor.
Apresentação a cargo de Sebastião de Pinho que deleitou os presentes com uma agradável dissertação sobre o livro e “obra” do nosso ex.pároco.
Estaríamos ali, horas, a ouvir incansavelmente tão ilustre apresentador. O saber acumulado foi distribuído gratuitamente à numerosa plateia presente.
O Gilberto deu a conhecer o trabalho que foi preciso desenvolver para a recolha dos cerca de duzentos testemunhos. Documento histórico que fica para os vindouros e que retratará fiel e testemunhalmente a vida do Padre Manel.
Capa e concepção do livro explicada, só faltavam as palavras do protagonista.
Com a sua humildade habitual lá explicou o que lhe ia na alma. “Nada tinha feito de especial que justificasse a publicação do livro”
Da sua intervenção captámos duas ideias força: Os Pobres e a Verdade.
A voz dos pobres deve ter sempre lugar em qualquer das circunstâncias da vida. Os pobres têm uma força imensa. Irá continuar a dar lugar a essa voz.
Pela verdade e para que a mesma nunca seja distorcida, deu anuência ao livro. A verdade como coisa indestrutível. Podem matar as pessoas, mas a verdade jamais será calada.
Ficou bem vincada a força como estes valores ainda trespassam o carácter deste homem simples que veio de Crestêlo e a Crestêlo regressou.
Uma palavra final para a indefectível e sempre leal “Piedade”. Sua irmã e companheira numa vida de serviço e entrega plena. Sempre no silêncio mas muito presente na mente de todos. A memória não foi curta, antes.... foi muito longa! A Gratidão não tem preço.
As formalidades foram terminadas com todos os presentes, de pé, batendo palmas em sinal de agradecimento por tudo o que o PADRE MANUEL deu à nossa freguesia.
Voltámos de coração cheio.
oiaponto.
Uns mais ilustres que outros. Presidentes, doutores, professores e engenheiros; cavadores, lavradores e carpinteiros; empregados e aposentados; todos unidos num único objectivo: Livro do Gilberto sobre a vida do Padre Manel.
"Este, é o livro sobre o homem que tenho aqui ao meu lado"
" Sabedorias"
" Sabedorias"
Apresentação a cargo de Sebastião de Pinho que deleitou os presentes com uma agradável dissertação sobre o livro e “obra” do nosso ex.pároco.
Estaríamos ali, horas, a ouvir incansavelmente tão ilustre apresentador.
Estaríamos ali, horas, a ouvir incansavelmente tão ilustre apresentador.
O saber acumulado foi distribuído gratuitamente à numerosa plateia presente.
A irmã: Piedade de seu nome, mesmo debilitada, disse presente
Continua frontal como sempre, falando com entusiasmo sobre pobres e verdade
Com a sua humildade habitual lá explicou o que lhe ia na alma. “Nada tinha feito de especial que justificasse a publicação do livro”
Deu a conhecer o trabalho que foi preciso desenvolver para a recolha dos cerca de duzentos testemunhos. Documento histórico que fica para os vindouros e que retratará fiel e testemunhalmente a vida do Padre Manel.
1 comentário:
O tempo voou!!
Fica, a história, num trabalho extraordinário do Gilberto!
E também dos muitos que deram o seu testemunho e agora também o seu que muito bem relata o que vivemos nesta tarde de sábado.
E ainda o "coração cheio"!
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