É VIDA? Então vive sem limites, mas... COM VALORES!

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terça-feira, 6 de abril de 2010

"Igreja", peregrina todos os dias


Somos um povo que caminha
E juntos caminhando
Podemos alcançar
Outra cidade onde há justiça
Sem penas nem tristezas
Cidade onde há paz


Estamos no caminho.
Caminho feito de dificuldades.
Pedras da vida que precisam de ser transformadas em suportes seguros de toda uma vivência cristã.
Coragem não nos vai faltar para as ultrapassar e transformar.
Somos uma igreja peregrina, tal como sempre.
Já Moisés conduziu o povo de Deus até à terra prometida.
Hoje, somos nós que temos o dever de, juntos, irmos até Ele sem vacilar.
Nos dias de hoje, em que os predadores estão sedentos de sangue e cheios de acidez, tudo serve para atacar os valores de Cristo e os seus representantes, nem que à analogia tenham de recorrer.
Somos por natureza pecadores. Reconhecemos o erro.
E se uma ínfima percentagem de alguns de nós erraram, no que à pedofilia diz respeito, isso não dá o direito à generalização que os pseudo defensores de conveniência tem propalado nos últimos tempos.
São exactamente os mesmos(!?) que defendem o "direito?" à morte através do aborto e da eutanásia. Nós defendemos e valorizamos a vida. Outros defendem a morte a coberto de direitos que, para nós, são muito difíceis de descortinar no mais longínquo horizonte da consciência.
Defendem relações promíscuas e duvidosas, tudo a coberto da liberdade, ou, melhor, da "libertinagem".
São exactamente os mesmos(!?) que se prostituem, a coberto do direito de sigilio, no que às fontes de informação diz respeito, para atingirem os seus objectivos.
Influenciam decisões através dos fazedores de opinião, derrubam(!?) políticos e, acham-se no direito de se auto-titularem ser o quarto, quinto ou sexto poder, sem que previamente tenham passado pelo crivo do veredicto popular.
E, às vezes, até nos querem fazer acreditar que o que é legal está bem.
Por nós, não! Há valores éticos de conduta que não estão, nem nunca estarão dependentes do que é legal ou não.
Já os nossos antigos diziam: "Só se atiram pedras a árvore com fruto".
E a nossa Igreja, quer se queira ou não e, pese os erros cometidos ao longo da sua história, na sua generalidade, tem sido fonte de valores éticos sustentadores e orientadores da sociedade.
Sabemos pedir desculpa, perdão e assumir o erro cometido, submetendo-nos ao "castigo" merecido da justiça.
Jesus acolheu os pecadores e os simples.
Nós não somos nem nunca seremos perfeitos.
Estamos no caminho e nele continuaremos.
Da mesma forma que "não é por morrer uma andorinha que acaba a primavera", também não é por alguns de nós terem pecado e deverem ser castigados,que se deve generalizar em relação a todos nós que fazemos parte desta Igreja peregrina.
Estes ataques, não são uma fatalidade, são, antes, uma oportunidade que não vamos desperdiçar para crescermos na fé, na esperança e na caridade.

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