A comunicação social vai dando notícias de
dezenas de pessoas idosas encontradas mortas em casa nos últimos tempos.
Perguntamo-nos porquê? Por que morrem sós? Não creio que a pergunta mais
importante seja: porque morrem sós? A pergunta que se impõe é: porque viveram
sós?
Os cadáveres em decomposição são uma narrativa morta da vida de morto vivo. Que desgraças, que tormentos, que tragédias te aconteceram para que vivesses só e atravessasses a morte só?
Não é a mesma coisa estar só e estar sozinho.
Estar sozinho é, muitas vezes, uma graça. Estar só é desolação humana.
Se ainda for possível acreditar, se ainda for possível alguma esperança, ela repousa em Deus. Mesmo na mais extrema solidão humana, Deus está ao lado e diz: “Eu nunca te abandonarei. Mesmo que atravesses vales tenebrosos, não temas, eu estou contigo”.
A todos e a todas que se sentem sós neste dia, faço eco desta confiança: “Não temas, Deus nunca te abandonará”.
IV
Os cadáveres em decomposição são uma narrativa morta da vida de morto vivo. Que desgraças, que tormentos, que tragédias te aconteceram para que vivesses só e atravessasses a morte só?
Não é a mesma coisa estar só e estar sozinho.
Estar sozinho é, muitas vezes, uma graça. Estar só é desolação humana.
Se ainda for possível acreditar, se ainda for possível alguma esperança, ela repousa em Deus. Mesmo na mais extrema solidão humana, Deus está ao lado e diz: “Eu nunca te abandonarei. Mesmo que atravesses vales tenebrosos, não temas, eu estou contigo”.
A todos e a todas que se sentem sós neste dia, faço eco desta confiança: “Não temas, Deus nunca te abandonará”.
IV
oiapontoponto
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