Nesta altura do ano em que mais se ouve “tou de férias” como quem diz “não incomodar”, é a altura precisa para “tar” de férias daquilo que normalmente fazemos, o que nos permitirá “tar” com mais atenção àquelas coisas que, quando não “tamos” de férias, dizemos que não podemos fazer, porque não “temos tempo para essas coisas” (até parece que, involuntariamente, “tamos” a chamar malandros àqueles que tem sempre tempo para “essas coisas”)
(que grande confusão de ideias)
Quando não “tamos" de férias “não temos tempo para nada”, assim nos desculpamos!
Quando “tamos” de férias, clamamos alto e bom som para todos ouvirem e nãos nos incomodarem porque “TOU DE FÉRIAS”.
Parece-nos que podemos “tar de férias” e:
Cultivar a mente lendo um livro do Astérix, de Júlio Verne ou a Bíblia.
Saborear o sofá vendo um filme dos Simpsons, da Heidi e do Marco, do Harry Potter ou até do Tarzan.
Cheirar o lavrar da terra na arranca da batata ou na recolha do milho.
Fazer passeatas pelos arrozais verdejantes.
Deixar penetrar no coração a frescura e o sossego dos parques da freguesia de Oiã.
Visitar o doente que, por acaso, até é nosso vizinho!
Abrir as portas da família a crianças que passam o dia fechadas em suas casas, à espera que o tempo passe, convidando-as a brincar e crescer em comunidade com os nossos filhos!
Ter uma amena cavaqueira com o “velhote” que, não por acaso, até é nosso pai ou mãe, sogro ou sogra e que, não por acaso, até vive na nossa casa, mas que poucas vezes faz parte do nosso lar!
“Tamos” de férias, mas corremos que nem umas baratas tontas para a praia, para a serra, para a cidade, para o monumento, para o restaurante ou para as filas do trânsito.
No entanto, continuamos a dizer”Tou de Férias”.
“Tamos de férias” mas também “tamos” num tempo em que tudo é breve e fugaz
É tempo em que as “coisas” consistentes e duradouras rareiam cada vez mais.
Tempo em que imperam as comunicações telegráficas e (muito) curtas.
Até, tempo em que, os textos, se forem curtos, são lidos e analisados; se forem longos, também são lidos, mas, na “diagonal”, ou como se costuma dizer “passei-lhe os olhos por cima”.
“Atão”, como “Tamos de Férias”, vamos terminar este texto para não sermos maçadores, no qual poupámos nas letras, “passe-lhe os olhos por cima” e..., se gostou, sorria e grite muito alto:
“GENTE - TOU DE FÉRIAS!”
oiaponto.
(que grande confusão de ideias)
Quando não “tamos" de férias “não temos tempo para nada”, assim nos desculpamos!
Quando “tamos” de férias, clamamos alto e bom som para todos ouvirem e nãos nos incomodarem porque “TOU DE FÉRIAS”.
Parece-nos que podemos “tar de férias” e:
Cultivar a mente lendo um livro do Astérix, de Júlio Verne ou a Bíblia.
Saborear o sofá vendo um filme dos Simpsons, da Heidi e do Marco, do Harry Potter ou até do Tarzan.
Cheirar o lavrar da terra na arranca da batata ou na recolha do milho.
Fazer passeatas pelos arrozais verdejantes.
Deixar penetrar no coração a frescura e o sossego dos parques da freguesia de Oiã.
Visitar o doente que, por acaso, até é nosso vizinho!
Abrir as portas da família a crianças que passam o dia fechadas em suas casas, à espera que o tempo passe, convidando-as a brincar e crescer em comunidade com os nossos filhos!
Ter uma amena cavaqueira com o “velhote” que, não por acaso, até é nosso pai ou mãe, sogro ou sogra e que, não por acaso, até vive na nossa casa, mas que poucas vezes faz parte do nosso lar!
“Tamos” de férias, mas corremos que nem umas baratas tontas para a praia, para a serra, para a cidade, para o monumento, para o restaurante ou para as filas do trânsito.
No entanto, continuamos a dizer”Tou de Férias”.
“Tamos de férias” mas também “tamos” num tempo em que tudo é breve e fugaz
É tempo em que as “coisas” consistentes e duradouras rareiam cada vez mais.
Tempo em que imperam as comunicações telegráficas e (muito) curtas.
Até, tempo em que, os textos, se forem curtos, são lidos e analisados; se forem longos, também são lidos, mas, na “diagonal”, ou como se costuma dizer “passei-lhe os olhos por cima”.
“Atão”, como “Tamos de Férias”, vamos terminar este texto para não sermos maçadores, no qual poupámos nas letras, “passe-lhe os olhos por cima” e..., se gostou, sorria e grite muito alto:
“GENTE - TOU DE FÉRIAS!”
oiaponto.
Sem comentários:
Enviar um comentário