É VIDA? Então vive sem limites, mas... COM VALORES!

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Não há vida sem água, mas de nada serve a água se não houver vida.

"dar um pouco mais"

Vem - Aparece - Dá-te, e, juntos, faremos os caminhos da vida mais agradáveis

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sábado, 24 de setembro de 2011

Paróquia de Oiã - SOMOS UMA FAMÍLIA DE FAMÍLIAS

Em tempos em que tudo se faz por e para objectivos bem definidos


Este é bem definido e não deixa dúvidas


"SERMOS UMA FAMÍLIA DE FAMÍLIAS"


De mãos dadas e com o Sol de Deus por companhia, tudo será mais fácil


Tendo a casa mãe para aconchego e conforto


Que muitos, tragam mais



"Pequenos" e "Grandes"


Crianças, Adolescentes e Jovens


são a nossa preocupação e o nosso futuro


Braços abertos para acolher

(como tão bem ele e Ele sabem fazer)



A "menina" ALEGRIA esteve presente



Sentados à espera do (re)começo



De pé afinando a "atitude" e a voz



Quase a começar, a concentração já era outra



Ao som do ye ye ye



Benvindos à catequese


Em tempo de vindimas...


"VINDE TRABALHAR PARA A MINHA VINHA"



oiapontoponto



quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Em 14 de Setembro de 2008 foi lançada a "semente"

Por Decreto de 25 de Julho de 2008, Festa litúrgica de S. Tiago Apóstolo, foi nomeado pároco de Oiã



Tem vindo a encher os nosssos corações de vivência actual


Em dia de visita pastoral : "Aquele ABRAÇO" reconfortante





Nas terras de Oiã, em 14 de Setembro foi lançada a "semente"; de seu nome próprio Mário Ferreira
Tu o disseste: a semente mal lançada à terra não produz fruto, mas, esta, foi bem lançada e já está a frutificar.

Perdoa-nos o desperdício do tempo dos bens e dos dons que a cada instante nos ofereces:o pão sobre a nossa mesa, ainda que endurecido pelas contingências a que chamamos crise;

os amigos que por vezes desperdiçamos sem razões;

a comunidade a que chamamos Igreja e que nos distribui os teus dons;

a saúde,

a paz,

a fé,

a alegria íntima das nossas razões de ser e viver.

Perdoa os nossos queixumes, lamúrias de ingratidão que nunca apreciam no tempo certo os dons maravilhosos que nos ofereces.

Ajuda-nos a bem aproveitar esta semente que depositaste nas nossas mãos.

Obrigado Padre Mário.

oiapontoponto

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Esta crise que nos "mata" é uma oportunidade que nos salva

Todos os dias, a nosso ver exageradamente, ouvimos falar na “maldita” crise.
Não fazendo como a avestruz em dia de tempestade de areia, sabemos ver e constatar que a crise é uma realidade e a ela não podemos fugir.
Dissemos fugir?!
Não, não pode ser assim!
Vamos “ver” o que se pode aproveitar disto.
Fugir, não podemos; resignar não leva a lado algum!
Então de que estamos à espera?
Refundemos formas de viver, de sentir e de encarar o mundo que nos rodeia.
Fortalecemos as nossas amizades, regressemos ao quotidiano aldeão que dava vida às nossas terras.
É tempo de esquecer e crivar o que todos os dias deixamos entrar pelos canais televisivos e radiofónicos e nos concentremos naquilo que, em outros tempos, dava sentido à vida.
Recentremos as nossas ambições e objectivos, mais naquilo que nos falta e menos naquilo que é dispensável.
São tempos de olhar para dentro, para nós, para as nossas terras a paul, para as nossas vinhas abandonadas.
São tempos de nos valorizarmos com o que temos e fazemos.
Demos connosco a fazer sementeiras que há alguns anos não fazíamos.
Vamos plantar couves, que dão para nós e para os vizinhos (um bom caldo verde sabe sempre bem)
Vamos semear milho que, pelo menos, dá para a galinha e para a farinha (quem não se lembra das broas de milho e das “bôlas” caseiras com chouriço?).
Vamos cuidar das nossas cepas, tirar uma boa “pinga” e “fazer” a água-pé que todos nos orgulhávamos de saborear;
Vamos ter o porquito que dá para o rojão e para a chouriço;
Vamos plantar árvores de fruta, cujo fruto dá saúde e rejuvenesce o corpo;
E, para que tudo isto, e muito mais, seja feito, vamos ter que dar ao “pedal”; pegar na enxada e cavar, na tesoura e cortar, nas mãos e amassar.
Teremos que pensar e agir! Não pode ser só comprar e consumir; também, cada vez mais, deverá ser cultivar e produzir.
Exercício não faltará;
Ao fim do dia, de cansados, repousaremos que nem “uns santos”; dormiremos a sono profundo.
Dispensaremos as caminhadas e as correrias ciclísticas;
O ginásio, as passadeiras rolantes, os halteres e as saunas serão dispensáveis; a “barriguita” não crescerá; a celulite será muito menos; ácido úrico já não atacará tanto; o colesterol será mais facilmente controlado e, a mente, será irrigada de correntes de sangue bem oxigenado; os homens serão mais esbeltos e as senhoras mais bonitas!
E, como o trabalho não faltará, ainda teremos que pedir ajuda aos vizinhos; andaremos, “hoje para mim, amanhã para ti” e, ao anoitecer, comeremos todos juntos as sardinhas ou as caras de bacalhau que, acompanhadas de feijão verde e batatas, ou até de umas “nabiças” continuarão a fazer bem à saúde.
E, como nada se colhe de um dia para o outro, aguardaremos com calma e paciência que, a terra fértil nos encha o celeiro de satisfação pelas colheitas outonais.
Haverá tempo para muita coisa; habituar-nos-emos a saber esperar! Até tempo teremos para, ouvindo o sino da igreja ou da capela, nos lembrarmos que “são horas das trindades” (de manhã, ao meio-dia e ao anoitecer); tiraremos o chapéu ou o boné, para, recolhidos e com devoção olharmos para Ele.
Colocar-se-ão as conversas em dia; A solidão, a tristeza e a nostalgia passarão a dar lugar à amizade, à partilha e à alegria.
Passaremos a acreditar naqueles que nos rodeiam; saberemos descobrir que, afinal, aquele com quem nos cruzávamos todos os dias, e a quem, nem um bom-dia lhe dirigíamos, até é muito boa pessoa, levando-nos a dizer “é dos nossos!”
A insegurança, dará lugar à segurança!
Sentir-nos-emos muito mais protegidos e mais confiantes.
E, com confiança, enfrentaremos mentalmente muito melhor, esta crise que nos "mata", mas que deverá ser aproveitada como uma oportunidade que nos salva!
Vamos fazer por isso.
oiapontoponto

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

É "coisa" muito diferente!

"Voámos" por esse mundo fora



O mês de Agosto foi praticamente um mês de ausência.

Nem tudo se pode levar atrás quando se vai por esse mundo fora.

Há sempre alguma coisa que tem de ficar.

Tiveram que ficar para trás as rotinas diárias, as correrias desenfreadas para cumprimento dos vários compromissos da vida, a "net", a frequência dos locais habituais de tertúlia e confraternização, a "nossa" vila de oiã, a "nossa" igreja, enfim, as nossas gentes e o seu viver.

Para algumas coisas ficarem para trás, outras surgiram, outros locais foram frequentados, outros mais apreciados e outros, ainda, muito mais observados.

A beleza da vida espreita a cada esquina e, se estivermos atentos, verificamos que, muitas vezes, aquilo que temos no "nosso" lugar habitual de viver, é deveras muito melhor que aquilo que vamos encontrando por outras paragens.

São experiências e sensações que nos enchem o peito de satisfação!

Andámos por outras igrejas, participámos na festa (?) da eucaristia dominical noutras terras algo longínquas daqui e, concluímos que o "nosso" pároco é "coisa" diferente para (muito)melhor. Poderá ser, da nossa parte, algum orgulho e "vaidade" pelo que temos, mas, mesmo que assim seja, esse orgulho é perfeitamente justificado!

Encontrámos "muita cerimónia", "muitos rituais", "muito não te mexas que podes deixar cair alguma coisa", à vezes muita "vénia" despropositada, alguma falta de alegria e, às vezes, alguma falta de autenticidade.

Para nós, nada disso é confundível com interioridade, devoção, oração e silêncio que surgem de forma natural e agradável quando queremos chegar até Ele.

Demos connosco a contar quantos jovens participavam na eucaristia e, não é que, em mais de cerca de duzentas pessoas, seria, para aí, uma pequena dúzia de jovens presentes!

Alguém comentou ao pé de nós: "as missas assim são uma grande seca e os jovens assim é que não vem mesmo!"

Sabemos que todos fazem o seu melhor, mas, amigos, para nós, a autenticidade e a alegria terão que estar sempre presentes, e, isso, felizmente, nós, ultimamente, temos tido em Oiã.

Vem tudo isto a proprósito, entre o mais, do pároco que Deus colocou ao serviço da Igreja de Oiã e que dá pelo nome que, a sua saudosa mãe lhe deu, de Mário Ferreira e, só não vê, quem não quer.

Nesta altura, em que lembramos a passagem do primeiro ano sobre o falecimento de sua mãe, relevamos tudo de bom que o Padre Mário tem feito em Oiã, sendo, desde a primeira hora, o principal motor da locomotiva da "familia de familias" e, a gratidão é muito boa e todos nós gostamos!
Degrau a degrau se vai subindo a escada da vida!


oiapontoponto

Olá Gente! "Tamos" de novo no Ponto de Partida!

Olá gente! Já não "tamos" de férias. Regressados a este Portugal (muito) português cumprimentamos afavelmente todos os oia(s)pontoponto!

É mais um ponto de chegada que se confunde com mais um ponto de partida.

É o oiapontoponto!


Pôr do Sol é mais um ponto


Ponto de chegada à interioridade


Ponto de chegada à introspecção


Ponto de chegada à meditação


Ponto de encontro com a nostálgica contemplação do grande universo que nos rodeia


Ponto




E, simultaneamente, Ponto de Partida

Ponto de partida para arrumar as "pedras" da vida

Ponto de partida para novos dias

Ponto de Partida para novos desafios

Ponto de Partida para novas experiências

Partida cheia de pontos de encontro, e...

lá longe, o Sol indica aos mais atentos que, depois do ocaso, haverá novo dia!

É um "até já",

MAS...


É PRECISO POR PÉS A CAMINHO!