É VIDA? Então vive sem limites, mas... COM VALORES!

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Não há vida sem água, mas de nada serve a água se não houver vida.

"dar um pouco mais"

Vem - Aparece - Dá-te, e, juntos, faremos os caminhos da vida mais agradáveis

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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Deveria ser crime explorar os sofrimentos dos outros















Estive alguns dias com gripe. Fiquei de cama. 
Tive a oportunidade de assistir a algumas consultas feitas por uma cartomante num canal da nossa televisão. 
Fico profundamente triste e preocupada. 
Como é possível pensarmos que uma certa forma de colocar umas cartas numa mesa mostram como vai ser o nosso futuro, que decisão devemos tomar, se o filho está no curso certo; se o marido continua apaixonado, se devo fazer a operação, se mudo de negócio, ou qual a solução para os grandes dilemas da vida.














Como é possível que a senhora cartomante, com tanta sabedoria, ainda não tenha conseguido um emprego melhor do que explorar as fragilidades e os sofrimentos desesperados de tanta gente.
Como é possível não perceber que estes programas são profundamente nefastos, deseducativos, desresponsabilizantes das pessoas, estimulando a resignação e o fatalismo: porque está escrito, as cartas dizem.
Como é possível, no século XXI, acreditarmos tão pouco em nós próprios e termos tão pouco sentido crítico. 
Deveria ser crime explorar com tal leviandade o sofrimento dos outros, ainda por cima dos mais frágeis e fragilizados. 
Se se tratasse de um programa de entretenimento, ainda vá. Dava para rir um pouco. 
O problema é que tudo se passa com uma seriedade que faz estremecer.
É no mínimo estranho: afastamo-nos de Deus que nos quer tão bem e entregamos a nossa intimidade nas mãos de não sabemos quem. Fica este desabafo a marcar este dia.

Fonte: RR-IV 















ACREDITAR NAS CARTAS 
OU 
ACREDITAR EM DEUS...
... a escolha é nossa.
Saibamos escolher!
oiapontoponto

domingo, 6 de maio de 2012

Feliz Dia da Mãe

Às "MÃES"
- às Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os vêem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;


Mães - porto seguro de abrigo

- às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;
Mães - Fontes de vida

- às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;

Mães - fortes como rochas

- às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;

- às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho...;
Mães - farol na vida de seus filhos

- também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe...
Mães - sempre leais

e finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...

A todas as Mães, a todas sem excepção, um Abraço e um Beijo cheios de simpatia e de ternura!

E Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite!

E Obrigado, mesmo que ninguém mais vos agradeça!





MÃE

Mãe 
És sempre a última pessoa a quem falo
em cada noite, antes de adormecer.
Às vezes a conversa já não sai muito articulada:
o sono e o cansaço embrulham as palavras
e o coração, estando contigo,
nem sempre tem, por inteiro, a prontidão do afecto.
Sinto-me bem a despedir-me, contigo, de cada dia.
Por isso me sai sempre, quando encosto a cabeça,
o teu nome,
Maria, minha Mãe.
Sei que o Senhor é contigo
Que és bendita entre todas as mulheres.
E peço-te: roga por nós, pecadores,
agora, e na hora da nossa morte.
Amén.

Pe. António Rego
oiapontoponto

terça-feira, 1 de maio de 2012

João Paulo II - Legado cheio de responsabilidade

 Papa que fez da dor e do sofrimento forma de regeneração contínua
Foi um Papa peregrino que usando a sua afabilidade e a forçada sua palavra, facilmente perceptível, chegou ao coração dos mais petrificados
Observador, foi o Papa da compreensão
Foi o Papa de Fátima
Tinha sentido de humor e foi o Papa que nos abriu os olhos para o futuro
 Deu-nos o exemplo da força do perdão
Lutando pela paz e pela união, deixou-nos um legado cheio de responsabilidade.
Será que estamos à altura do que nos transmitiu?