Rir é correr o risco de parecer tonto.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender o braço para agarrar no outro é arriscar envolver-se.
Mostrar os próprios sentimentos é correr o risco de nos mostrarmos a nós mesmos.
Expor ideias ou sonhos diante de uma multidão é arriscar perdê-los.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é arriscar a morrer.
Ter esperança é arriscar a perdê-la.
Mas é preciso correr riscos! Porque o maior perigo da vida é não arriscar nada.
Se não fizeres nada, se não arriscares nada, a tua existência obscurece.
É provável que deste modo evites o sofrimento, mas não vais aprender, sentir, mudar, amar… nem viver.
Acorrentados a uma atitude de medo, convertemo-nos em escravos… e perdemos a liberdade.
Apenas és livre se arriscares.
Em “A Bússola Interior” de Alex Rovira
Neste dia de aniversário, um grande obrigado do
oiapontoponto
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